No Espiritismo não há romantismos, não me cansarei de repetir e, como tal, é imprescindível não nos rendamos a favores, a favoritismos ou a interesses particulares.
Numa Casa Espírita e aos olhos do seu dirigente, todos têm que ser igualmente importantes, conquanto absolutamente dispensáveis e substituíveis a partir do momento em que começam a prejudicar o TODO, pois não nos podemos esquecer que uma Casa Espírita vive do seu ambiente vibratório e se este não for bom, não poderemos aspirar a ter o concurso dos bons Espíritos.
Além disso, se alguém não se sentir bem na Casa que frequenta, a atitude honesta a tomar deverá ser sempre procurar uma outra Casa na qual se sinta melhor e que melhor corresponda às suas necessidades e anseios.
O Espiritismo é um campo de batalha.