Amálgama

Murilo Costa

Murilo Costa

“A chuva despenca no meu telhado/Que parece desabar sobre mim/Para aliviar os meus tormentos”, assim iniciam os versos do poema “AMÁLGAMA”, título da obra, conjugada por cem poemas intimistas que retratam os sentimentos, confusos na aparência, mas que interagem com a realidade dispersa do dia a dia.

AMÁLGAMA é o retrato do ser e de sua existência no mundo confuso, porém real e universal…

AMÁLGAMA mostra os sentimentos com a visão de mundo do autor, mesclando os anseios, as mazelas, as insatisfações, com a realidade nua e crua do ser. É o retrato do dia a dia em forma de poesia. São versos brancos e profundos, onde o autor disseca as suas angústias (e de todos nós), surpreendendo e emocionando, com um poder de criação espetacular: uma viagem pela arte poética pura.

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