Aρ?óç...Δ?ivóç...
Sou o imperador deste mundo só meu...
Não chores por mim, pois não curas
As feridas da minha alma.
Nem mesmo essas lágrimas divinas que tudo saram
Cicatrizam este vil ser a transbordar de desalma.
Tento gritar, mas só a mental tinta flui...
Quero luz, mas em mim só a treva alunou...
É ressonante a voz que me diminui...
Ao Além o papiro que me escutou...
Tento esquecer-me do que fui.
Tento esquecer-me do que sou.
Tento esquecer-me do que sempre serei:
Quasar longínquo, cada vez mais distante...