As Cores do Tempo descortina um mundo de reflexões sobre questões essenciais da existência quase sempre intocadas devido à labuta e às preocupações diárias. A sensibilidade do poeta, contudo, permanece apta a apreender o tempo na sua dimensão psíquica, que vai além do físico, bem como a expressar os sentimentos humanos como a espiritualidade, o amor e sua perda. Esta sensibilidade cumpre a função do poeta de enriquecer a visão da vida e do mundo, tocando o essencial que, na azáfama diária, se confunde com o inexistente. Poemas que nos levam a pensar sobre a grandeza de viver e a urgência de trilhar com lucidez os caminhos da alma.
