Patrique Feijão nasceu em Paris em 1980, cresceu em Portugal e é cidadão do mundo. É um aprendiz de adulto e eterno perseguidor de sonhos. Dedica-se a viver, a sentir, a partilhar, a viajar, a apaixonar-se e, nos intervalos, escreve.
O mundo que nos faz, a nós que fazemos o mundo é o seu segundo romance, por vezes frio, num discurso frontal, o confronto entre o interior e o exterior é posto em causa através de personagens que vivem em pessoas extraordinárias mas que se vestem com vidas normais.

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