Eduardo Tavares Lopes nasceu em Cabo Verde,cidade da Praia(Achada de Santo António), capital de Cabo Verde, país-arquipélago no Oceano Atlântico, está localizada a sul da ilha de Santiago, a 20 de fevereiro de 1981. Atualmente com 35 anos e pai de dois filhos.
Com apenas quatro anos emigrou para Portugal, mais precisamente a 29 de novembro de 1985, com a sua família em busca de melhores condições de vida. Fez o seu percurso escolar até ao 10°ano na Escola Secundária de Peniche, interrompendo os seus estudos aos 17 anos de idade. Desde essa tenra idade até aos seus 23 anos, iniciou a vida laboral na construção civil em par com a sua paixão pela dança e música, do qual foi professor de HipHop e Breakdance no Município de Peniche. Dando aulas a crianças e adolescentes durante cinco anos, fomentando assim o gosto pela dança e prática de exercício físico nos mais novos.
Amante do desporto, o Eduardo praticou basquetebol, vela e atletismo dos 17 anos aos 23 anos, embora o atletismo se tivesse prolongado um pouco mais tempo. Contudo teve de pôr término a estas modalidades devido a duas hérnias discais.
A 24 de janeiro de 2005 ingressou na vida militar(tropa), voluntário, para a Serra da Carregueira no Concelho de Sintra,concretamente no Centro de Tropas Comandos. Concluiu o curso com sucesso a 29 de Junho, dia nacional dos Comandos, sendo que a 17 de fevereiro de 2006 foi para o Afeganistão onde permaneceu seis meses. Num clima de guerra, regressando a 30 de Agosto. No ano seguinte, precisamente a 3 de dezembro de 2007 entrou para a Guarda Nacional Republicana, pertencendo nos dias de hoje a essa importantíssima e nobre instituição secular, exercendo funções como adjunto de Comandante de Posto de Vila Nova de Milfontes (Sargento).
Eduardo Lopes, um apaixonante pela Literatura Portuguesa, pela escrita, mas principalmente pela escrita das suas vivências pela vida, decidiu abrir as suas “Passagens ao longo da vida” com todo o público leitor, de modo a transparecer que tudo na vida tem uma razão de ser…tudo tem a sua hora e lugar…mas somos nós narradores da nossa própria história.
Muito obrigada, por toda esta partilha, entrega, dedicação!
Ter um irmão é ter num só ser um guardião das melhores recordações!
( Andreia Patricia Lopes Mendes)