Ramiro J. Carrola nasceu numa pequena aldeia derramada nas fraldas da Serra da Estrela e, feita a instrução primária, por nesse tempo o liceu ser um bem escasso só ao alcance de privilegiados, foi o primeiro filho da terra a ter de rumar a outras paragens para prosseguir os estudos. Foi combatente na Guerra de Angola, tendo feito parte das primeiras levas de operacionais enviados para Angola, imediatamente a seguir aos ataques da UPA, em Março de 1961, que deixaram exangue o Norte de Angola.

Desde bastante novo que começou a escrever, contando-se por muitas centenas as crónicas e os artigos de opinião publicados em jornais e revistas nacionais. Publicou também alguns livros: “Jogo Sujo”, em 1982 – obra volumosa que, na altura, foi merecedora de encómios e referências elogiosas da crítica (durante vários meses esteve no top de vendas nos Açores); em 2012 publicou “O Crime do Shiede” (romance autobiográfico); em 2015 o romance “A Calúnia” (um sucesso de vendas); e, em 2019, o romance “A Ruptura”.

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