CARLOS ALVES, após ter completado o serviço militar, parte do qual em Angola, foi diretor de Organização e Métodos/Informática no Banco Fonsecas & Burnay, posteriormente Banco BPI, durante 30 anos e é atualmente diretor de Organização e Formação no Banco de Fomento de Angola, em Luanda, cidade onde regressa quarenta anos depois de ter partido e de ter escrito esta “última carta”.Incentivado por familiares e amigos a publicar as memórias deste diário, que guardou durante quatro décadas, partilha agora com todos os sentimentos e as histórias vividas numa terra que não voltaria a ser a mesma, no momento do regresso à sua redescoberta