Ana Cristina Farago é uma jovem escritora brasileira, com ascendência europeia (húngara e alemã), que, após a conclusão do seu curso superior de Filosofia, na Universidade Federal do Paraná, e de uma pós-graduação em Filosofia e Sociologia, decidiu dedicar-se à escrita. Cultiva aquilo a que poderíamos considerar uma literatura existencial.

Pode dizer-se que Ana Farago se inclui num tipo de escrita poética, mas não exactamente poesia. A sua escrita é formalmente uma prosa escorreita, fluída, com forte predominância emotiva e intimista. O tempo assume uma função ‘purificadora’ dos sentimentos, sendo estes dialécticos, acompanhando a dinâmica da própria vida.

Dir-se-ia que existe um conteúdo filosófico nestas palavras sentidas. Um presente feito de sonho, um passado de amargura, um futuro de ansiedade. Nesta simbiose de ‘tempos’, Ana Farago descortina o seu lado ‘luminoso’ das cores idealizadas pela perfeição do infinito.

Trata-se, por conseguinte, de um ‘eu’ que se idealiza a si mesmo através dosonho que comanda a vida, e da felicidade que é o seu melhor ingrediente! 

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