“Sou um passarinho gosto muito de voar. Vou voar para a Savassi e é lá que vou pousar.” Talvez esse tenha sido o primeiro verso de Fernanda Rennó, aos 11 anos, num bilhete para sua mãe. E lá foi ela. Está indo até hoje. Rodou mundo, rodou sertão, atravessou Rio São Francisco pra lá e pra cá, atravessou Oceano Atlântico pra lá e pra cá e voltou Pós-Doutora em Geografia e Meio Ambiente. Do seu voo ela tem todos os comandos (ou quase todos) e pousa agora em seu segundo livro, com uma linha só sua e cada vez mais solta no papel, no mundo, no olhar. E com Sabedoria e Alegria debaixo dos braços, Fernanda voa. Como um pássaro azul, ou um lobo guará.

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