Rafael W. G. é um escritor amador cansado, sem experiência ou magnificência. Passou anos escrevendo contos e excluindo, não restando absolutamente nada em registro dos textos do passado, pela chatice que ele mesmo sempre teve consigo mesmo. Ama a filosofia pelo viés questionador que tem. É crente e fiel e agnóstico total. Nem Deus, nem a vida e nem o amor foge de seu agnosticismo. Tudo é dubitável. Acredita na dúvida. Crê naquilo que o fortalece: a dúvida. E no vinho e no uísque.