António Subtil nasceu em Angola no ano de 1956, no Quimbele. Frequentava o 7º ano do liceu quando ocorreu o 25 de Abril. António opta por ficar em Luanda, para onde a família já se tinha mudado quando tinha oito anos de idade. Testemunha a transição de Angola a País independente, participando activamente no esforço colectivo. As várias vicissitudes que se viveram em Angola, nos primeiros anos de País independente, levam-no a sair do País temporariamente. Em Portugal, passa a residir em Gaia, onde requer nacionalidade portuguesa. Investe na sua formação, estudando gestão de empresas em várias escolas, com realce para os cursos do Instituto Francês de Gestão e Universidade do Porto e, simultaneamente, ajuda a criar e a gerir algumas Pequenas e Médias empresas (PME). No fim dos anos 90, inicia actividade de prestação de serviços de consultoria para Angola, para onde viaja com frequência. Passa a residir em Luanda a partir de 2008. Durante uma viagem a Portugal, é surpreendido pela pandemia e vê-se forçado a permanecer em Gaia. Durante o confinamento, escreve “A Ponte do Rio Seco”, narrativa da sua passagem da adolescência à idade adulta, dando a conhecer por esta via o alargado grupo de jovens luso angolanos que se entregaram de corpo e alma às tarefas de construção daquele que consideravam ser o seu novo País, tendo como pano de fundo os eventos políticos da década de 70.

Utilizamos cookies próprios e de terceiros para lhe oferecer uma melhor experiência e serviço.
Para saber que cookies usamos e como os desativar, leia a política de cookies. Ao ignorar ou fechar esta mensagem, e exceto se tiver desativado as cookies, está a concordar com o seu uso neste dispositivo.