Nesta obra, o adolescente descobre a si mesmo, e ao mundo, ao sofrer na própria carne e na alma as asperezas do estranho ambiente para o qual se vê mergulhado.
São homens transformados em quase feras; e bichos com astúcias e sentimentos quase humanos.
No dizer do contista José Edson Gomes, que assina a apresentação: "o narrador vive o presente como viveu o passado do qual se lembra – como um perpassar de dias, de situações que formam seu mundo. E vai embora. Segue, deixando como resultado um belo livro: este Buquê para Faceira. Lindo“.