Comigos de Mim

Noka

Noka

A escrita da Noka é surpreendentemente refrescante, um verdadeiro mergulho num mar fresco de emoções e de originalidade, que nos lava a alma e nos desperta um saudável desejo por novas aventuras literárias através das suas reconfortantes palavras.

 

Escritor - Alves dos Santos

 

 

Quando te leio…

Quando te leio, Noka, a cadência das palavras transmite para mim melodias que brotam do teu peito e me fazem cantar as canções do teu sentir.

Botões de rosa desse jardim que em ti floresce e se renova em cada instante, em cada verso, em cada sentimento, em cada pétala de flor e de desejo. O verbo que se exprime, se transforma, se renova.

Quanto te leio, Noka, são as palavras que voam sem sentido, com o sentido de quem vive a poesia, com a magia que transforma cada verso num aventura cujo fim desconhecido nos surpreende e nos encanta.

Verso a verso, palavra a palavra, vais construindo um edifício enorme onde cada um encontra o teu aconchego: o berço, a lareira, a mesa onde com cada repasto nos sacias, nos reinventas, nos renovas.

Por isso, Noka, mergulhamos em mananciais de alegria quando lemos os teus versos.

Por isso, um ávido desejo de te ler constantemente, como se foras alimento para mitigar a fome de desejo, bebida para saciar a sede de infinito.

Obrigado, Noka, deixa-nos beber nesta fonte de água pura e cristalina onde nascem e de onde jorram torrentes e torrentes de magia, refrigério de almas sedentas de prazer, desse prazer imenso de te ler.

 

Poeta - José Sepúlveda

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