Querido Basquiat!
Quando as noites surgem límpidas, antes de me deitar, vou à janela, olho para o céu, procuro a estrelinha mais brilhante e desejo-te boa noite,
Quando a mágoa me bate à porta, eu abro! E é no aconchego da saudade e na cumplicidade que nos habita, que te sinto em mim, para te contar o que não conto a ninguém.