Com o foco na democratização do acesso ao livro — tanto para leitores como para autores — percorremos o país inteiro, das grandes cidades às pequenas aldeias, organizando eventos onde menos se esperava.

Lançámos livros em livrarias, mas também em bibliotecas, hipermercados, bares, restaurantes, praias, jardins, palácios e até num estabelecimento prisional.

Onde houvesse leitores e autores, nós estávamos. E essa é uma das marcas da Chiado Books até hoje.

Desde o primeiro dia quisemos fazer diferente. E fazer melhor.

Organizámos um evento de poesia com cerca de 1.000 poetas, que percorre anualmente as maiores salas de espetáculos do país — Salão Preto e Prata, Teatro Tivoli, Convento São Francisco, entre outros.

No Dia Mundial do Livro, lançámos um desafio único: criar um livro de contos num só dia. Os autores vieram ter connosco durante a manhã com os seus contos, tendo sido analisados e selecionados pelos nossos editores na hora, a capa e a paginação ficaram prontas até ao final da manhã, e às 19h o livro estava pronto e foram oferecidos 1.000 exemplares

Criámos mini-bibliotecas em cerca de 100 cafés, restaurantes e bares, para que qualquer pessoa pudesse ler um livro num momento de pausa.
 

Instalámos bibliotecas de verão em praias do Algarve, da linha de Cascais, dos Açores e até na praia urbana do Jardim do Torel.

Publicámos um livro com 200 autores madeirenses sobre o tema da Ilha da Madeira e organizámos um lançamento num antigo forte, reunindo centenas de pessoas que raramente podiam estar presentes nos nossos eventos.

E muitas outras iniciativas...