O confinamento iniciado em Portugal a 18 de março de 2020 constituía um grande desafio. Estávamos encurralados por um simples mas implacável vírus.
Pensei então olhar de frente o inimigo invisível e pus-me a escrever o livro que agora tem nas mãos. Partindo da experiência dramática que vivia e vive ainda agora a inteira humanidade, este livro constitui um convite a sonhar. Mas a sonhar positivo. A sonhar um mundo novo, um mundo melhor, um mundo certamente globalizado, mas mais humano, mais solidário, mais fraterno, onde haja lugar para todos e onde a alegria de viver e a gratidão brilhem no olhar de cada ser humano.