Eco’s do’s Negros Poetas – a. Escravatura

Henry Clarke Shakespeare

Henry Clarke Shakespeare

Ó almas alvas brancas d’ fogo,

Eco’s claros d’almas.

Luares, escuros d’ histórias!...

Ó eco´s, chamas, difusas, límpidas.

Incenso dos turíbulos espíritos...

Cinzas:

Eco’s, liberdade, almas puras,

D’ Ingénuas sagradas delicadas...

Brilhos vadios, almas d’ fogo.

São:

Horas d’ Ocaso, trêmulas palavras,

Ó Luar que a dor d’ Luz resume.

Almas:

Visões, cânticos e versos serenos,

Almas ânimos, soluçantes...

Dormências d’ fogo controverso.

Eco´s:

Almas finas, delgadas, simples.

suaves, fortes, radiantes.

São:

Infinitos espíritos espalhados,

Narráveis, d’ fogo em Éden.

Libertam eco’s; d’ fogo?!

 

“Das almas ideias n’ ideal d’ todos os mistérios.”

 

Henry Clarke Shakespeare

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