ECOS da MINHA ALMA

Júlio de Matos Pita

Júlio de Matos Pita

Realidade

Além naquele campo verde, eu nunca vi nada assim.

Flores brancas e amarelas e até havia um jasmim.

Jasmim branco como a neve, lindo de enlouquecer,

fazia lembrar a Paz, ali eu queria morrer. Mas estou vivo e vejo,

tudo o que me rodeia, a Paz que existe no mundo, não passa de

uma mão cheia.

Ganância, ódio e inveja, na procura do poder, muitos homens

desta Terra, nunca deviam nascer.

Mas que culpa tem a Mãe, da besta que em si gerou?

Que para alcançar o poder, até os irmãos matou.

Utilizamos cookies próprios e de terceiros para lhe oferecer uma melhor experiência e serviço.
Para saber que cookies usamos e como os desativar, leia a política de cookies. Ao ignorar ou fechar esta mensagem, e exceto se tiver desativado as cookies, está a concordar com o seu uso neste dispositivo.