Estruturas sentimentais, quebram com o vento da ausência. Estar na soberania tempo, ter que ir, ter que ficar, ter que partir, ter que ver partir, tudo faz parte de um ciclo que nos esmaga qualquer tipo de bom senso. Perdemos o sentido de orientação, na certeza do nada. Sentir o presente como um hoje, e não como um dia.
