Na Baía dos Poetas

Zé Abreu

Zé Abreu

A partir da Baía que Winston Churchill pintou em 1950, teceu-se uma coletânea de narrativas poéticas que projeta-nos para múltiplos universos reais e oníricos. Uma viagem por uma terra onde jorra avidamente o melhor néctar que alegra Baco e faz-nos sentir a poesia que brota no olhar do povo. Pedaços de sonhos poéticos alimentam as histórias onde os heróis talvez foram felizes para sempre. 

Numa terra onde todos falam e ninguém ouve uma única voz, a poesia é o melhor ato e espaço de liberdade para sermos um bom corpo-semente que, comunica, anima, toca, retoca, move e sente.

Um lugar de sentimento e de reflexão que convida-nos para uma caminhada sem ponto de partida, na certeza de que por mais reviravoltas que dermos à vida, ela não para de avançar.

O que está nas entrelinhas é a melhor poesia para podermos conhecer os prenúncios que movem o mundo, que não deixa ninguém de fora. Pois o universo poético é inclusivo e revela a força da imaginação que leva-nos a qualquer sítio.

Utilizamos cookies próprios e de terceiros para lhe oferecer uma melhor experiência e serviço.
Para saber que cookies usamos e como os desativar, leia a política de cookies. Ao ignorar ou fechar esta mensagem, e exceto se tiver desativado as cookies, está a concordar com o seu uso neste dispositivo.