Associa a cada um deles Fragmentos do LIVRO DO DESASSOSSEGO, uma versão íntima diarística, e com esses dois discursos, a níveis diferentes de consciência, por vezes quase oníricos, joga (?!) num espaço potencial de fantasia, uma relação analítica que tem o seu quê de interpretativo, de provocatório, mas em que não esconde uma grande admiração pela sua genial criatividade! Embrenha-se na beleza da FLORESTA, reconhece que perde a clássica neutralidade analítica, mas nem assim consegue retirá-lo do seu ALHEAMENTO!