“É uma menina” – disse depois ao meu pai.
E o mundo caiu naquele momento, mas não caiu a minha mãe que muito bem sabia o que estava a fazer. E daquele homem, daquela maldição havia ela de me proteger; que os homens no meio das hienas não há meio de conhecerem o primeiro ano de vida, e não era esse o destino que a minha mãe me queria traçar. Cega que nem uma cobra, protegeu-me nos seus braços de víbora para uma vingança que se abatia na família há gerações.