– “O Bancário” é um hino à prosa do viver vulgar
e rotineiro. Um modo conjuntivo de um tempo
passado do verbo amar.
– Bancário é crédito e é confiança. Falta polvilhar
com fidelidade.
– A confiança não se define nem é mensurável.
É essência humana que se respira. Energia da
chama da alegria dos nossos Lares.
O crédito é seiva e vida da empresa. Da festa da
confiança recíproca é que nasce o amor.
– A columbina fidelidade é bálsamo e condição da
felicidade.