Palavras de um Defunto...Antes de o Ser!

Mário Tito

Mário Tito

Alguns dos tópicos de realce, no interior destas linhas:

“Quando perguntei ao defunto…qual o estado dele… vejam só: nem “xúz nem búz”, assim como que não me conhecia! Eu, que até andei ainda a arrastar a asa a duas das três irmãs dele – duas gémeas e uma “corcunda”; o nascimento lá na minha aldeia, de um rapazote, com um sinal numa das brilhas e um olho de vidro, tal como a mãe, bem como uma tatuagem num braço, e uma perna de pau – tal como o pai; os americanos, a falsa democracia, e o roubo do petróleo; os ingleses e as nossas descobertas; os meus dois casamentos, sem nunca me ter divorciado; a origem da águia, do tigre e dos lagartos; a “Graça do Senhor” e a fatia de pão trigo; eu, o Land Rover dos americanos e o dos chineses, em Bissau; os fuzilamentos políticos na Guiné; o baptismo do vinho na Messe dos Oficiais da FAP, em Bissau; o meu irmão bancário e os pintainhos no forno.
Cheira-me a penas chamuscadas; os mórmons e o poderem ter muitas mulheres, às vezes sem poderem poder; a pergunta do alfaiate, sobre de que lado eu usava a minha “ferramenta”; o eu ter ido ao céu ou a minha 1ª experiencia sexual; a descoberta, por uma médica “para” – que ei tinha um testículo maior que o outro; o foquete “mosca-abelha” e os foguetões tripulados; o jogo da “bilharda” e o jogo do baseball americano e, muito, muito mais…”

Um conjunto de factos e ficção, narrados de uma forma pouco comum.

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