Murmúrio nos olhos. Reflexo na boca. Os lábios desenvolvem-se de marfim.
Cabelos de jardim. Água no reflexo transparente da saliva de carbono. As pedras límpidas cantam as fúnebres velas de Natal. A face torna-se líquida. Aágua penetra no reflexo dos olhos de seda em lágrimas de castiçais vestidos de negro rasgado em vermelho nos lábios em escadaria a luzir estrelas carnívoras.(…) O rosto procura pormenores na textura do respirar seivas resinosas, de nicotina de véus de noivas de luto em exuberância de símbolos aromáticos sorrirem os significados descobertos por diferentes sabores vulcânicos pulmonares, a respirar o interior olhar da morte.
A água é um espelho. A cara um reflexo. A noite cai