A memória humana é ingrata e precisa ciclicamente de uma imersão de sufocante realidade. É um reflexo pavloviano, trocando o cão pelo homem e o homem pelo cão. Tudo está fadado ao esquecimento.
Até o inesquecível.
A memória humana é ingrata e precisa ciclicamente de uma imersão de sufocante realidade. É um reflexo pavloviano, trocando o cão pelo homem e o homem pelo cão. Tudo está fadado ao esquecimento.
Até o inesquecível.