Reflexiones del Cachaceiro en Jefe

Osires Rezende

Osires Rezende

... O dedo no fedorento fopa do golpista Henry Kissinger atochado por intrépido estudante da UnB, atualmente renomado cientista benfeitor da Humanidade... Chibungos paneleiros da capa-preta de Coimbra... Eficiente mandiga para adolescentes e gentes de todas as idades manterem a boa saúde mental... A ingratidão da mulher ciumenta e o entrave da Ciência no Ceará... O triste fim do agente Baçaí, cioso policial federal, decretado por nacionalista coronel da ABIN... A maldita sina dos que decifraram o terceiro segredo de Fátima em Areia Branca... A dança dos meninos com os jegues em Ipiaú... A elegância das matronas de Nossa Senhora da Capela para com os falsos ao corpo e doentes pra moças... As similitudes entre um poeta diplomata e vulgar escrevinhador onanista... Memorável luta circense... O processo de contaminação e degenerescência da suprema corte federal... A incessante luta do Bem e do Mal contra alcaguetas dedos-duros, caras de buceta má-lavada e outras execráveis categorias... A mais diabólica perfídia da CIA contra nuestra América... As exéquias de Carlos Gardel... Um dia de Carteiro... Desesperados poemas suassunicos-brechtinianos... E outras deliciosas quengadas que só o chefe dos cachaceiros ousaria pôr em pauta. Imprescindíveis para que o sentir ético-estético de quem as ler se liberte das peias da massificada mediocridade e se alce, se não a requintes, pelo menos à consciência de que além de
interpretado este nosso mundo velho sem porteiras precisa ser mudado.

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