(...) Dá ideia de que com a mesma avidez e o mesmíssimo nervosinho com que lhe enumera pertences de menino.
Do melhor qu'a gente deve haver: infância e sua guarda.
Panica-se quem a não teve, quem a não tem! Panica-se, e não por pouco, caro(a) leitor(a)! Como crescer sem menino(a) ser?! (...)