Tenda mãe

João Cerveira

João Cerveira

 (...) quantos Fialho Faria, quantos?

E quantos não há, não haverá, se (não) desumbilicando, vidas adiante, de autênticos contratos-promessa, de (i)números de habilidade(s), de palcos andantes, quantos?...

Vidas sumidas, inteiras, no movediço das areias, no soprar das brisas, no vaivém das ondas e das marés, saltando as cordas do velho pescador, os penedos, as arribas e as pocinhas em concha, na impiedade da maleita e do desamor, naqueles fins-de-semana, poucochitos, mais o pai, mais a mãe, nas infinivirtudes da tia-madrinha, nos rufos e ovações, na quentura dos tons legados, ao ir do sol, naquele tal mate do azul a nascente..., quantos?!... (...)

Ah!,

esquecê-lo-ei nunca: e

no haver sido assediado, já,

por Objecto Encantador.. (..)

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