Se puseram a beber juntos. Baruque de Efraim já estava bem alterado. Sabendo a hora que Caifás normalmente chegava à sua casa, chamou Finéias para a execução do crime. Assassinar o sumo sacerdote no templo ou por ali perto era arriscado. Quase sempre havia muita gente. Era melhor quando ele estivesse chegando onde morava. Baruque falando alto e Finéias pedindo que ele falasse mais baixo. Alguém podia ouvi-lo e delatá-lo ao sacerdote. E então se puse(04ram às espreitas, perto da casa do homem que devia morrer.
Os guardas não pareciam muito atentos para a proteção do sacerdote, mas ele, temendo algum ataque de vingança pela crucificação de Jesus de Nazaré, aumentara os homens de sua segurança. Baruque observou o sacerdote descer da carruagem e, com a cabeça girando, agiu desastradamente:
- Vamos sangrar o bandido, Finéias de Abimael - Gritou e partiu para atacar.
