“Sentia em mim uma grande necessidade de deixar em papel aquilo que faz parte do meu sonho de vida: escrever.”
“Foram anos de contenção e de refúgio nos livros que lia … uma outra luz que brilhava … na minha solidão noturna.”
“Já não fazia falta, era um estorvo … Mas ninguém deu conta que foram vinte e dois anos a sofrer de vazio, de falta de carinho … de incentivo, de um abraço só porque sim.”
“Foi a partir dos 44 anos que me comecei a achar mais engraçada … de me sentir ainda uma mulher atraente.”
“ … vinte e dois anos de vida familiar, frágil e sem grandes emoções, sem afetos convictos e consistentes.”