Ao longo dos tempos tem-se questionado o porquê de a taxa de criminalidade feminina não ser tão elevada quanto a masculina.
Mas será que as mulheres cometem, efetivamente, menos crimes do que os homens?
Com este estudo pretende-se uma análise do fenómeno criminal através da experiência feminina, abordando a forma como as mulheres vivem o crime, principalmente no papel de agressoras. Mais especificamente, visa-se o relacionamento deste fator com a Teoria das Atividades Rotineiras, desenvolvida em 1979 por Lawrence E. Cohen e Marcus Felson, uma das quatro teorias no âmbito da Criminologia Ambiental, de forma a compreender melhor as estatísticas da criminalidade feminina.