A vida surge, mas depressa se vai se a questionarmos.
O tempo da pergunta gasta a vida que corre sem ser vivida.
Amor, terror, revolta, ódio. Saudade. Solidão.
O ser que sente, o ser que ferra. A dor vem e vai, e o
sorriso flamejante sente a paz do grito que se cala nas linhas deste diário.
Pior que não ver, é ver só o que a imaginação atraiçoa e faz sorrir.