O Conto do Mendigo

M. Hinke

M. Hinke

Miguel de Cervantes escreveu que não pode haver graça onde não há inteligência. E O Conto do Mendigo ou o Manual Prático de bazófias, fanfarronices, patifarias e demais coisas anárquicas confirma esta máxima do novelista espanhol.

A função da dramaturgia também é questionar, principalmente numa época em que a política no Brasil se confunde muitas vezes com o roteiro de uma grande comédia. 

O Conto do Mendigo, texto iconoclasta, jocoso e subversivo, preza pela argúcia. Afinal, uma obra que não tem a capacidade de transformar o leitor está desprovida de méritos. 

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