Poemas Cristalinos

Fernando Augusto de Figueiredo

Fernando Augusto de Figueiredo

Entre o nascer para a vida real e a procura da imortalidade, desabrocha-se, vive-se, morre-se, deixam-se mais ou menos memórias, muito ou pouco perduráveis, renasce-se. 

Reencarna-se ou ressuscita-se? Este trabalho não tem a força de um grito, mais se assemelhando a murmúrios resultantes de longas reflexões e preocupações, com a vontade de partilhar o resultado. 

Quando vir a luz do dia, constituirá, para mim, um sopro de vida, um desabafo, mais do que a procura de qualquer propósito muito definido.

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