"Ás vezes interrogo-me sobre para que escrevo e para quê continuar a lutar.
A verdade é que sinto prazer em ler, e a escrita tornou-se num hábito.
Para soltar a mão, fazer cumplicidades para falar do que sinto.
A folha de papel é um amigo, ás vezes íntimo, um psicólogo privádo.
Publicar é uma ambição desde muito cedo, e só agora por razões
económicos me foi permitido. Agradeço a Deus e à minha companheira.
Nos meus poemas falo do amor, da guerra, de desporto, de estados de alma
e do que gosto.
Rimar ao máximo é uma opção pessoal.
Espero que os estimados leitores e leitoras gostem e me dêem forças para
continuar!"