Prodigiosos políticos governam-nos. O mal que fazem é aquele que deveríamos fazer-lhes também. Fantásticos políticos endireitam-se nas suas vertebrais colunas, para não caírem, fazem um esforço para andarem na vertical, enquanto lhes pesam as costas. Aguentam-se, disfarçam, porém, quando sozinhos, quase que morrem sob o peso dessas colunas vertebrais. Sofrem debaixo dessa doença implacável, mas insistem, se alguém os vê derreados, então levantam-se dum salto, e fingem que estão bem, que são verticais, esbeltos e atléticos e prodigiosos.