Por onde quer que flores é mais do que um título de um livro de poesia. É uma brincadeira com a palavra que expressa um belo achado poético mais do que suficiente para recomendar a leitura desta obra que inaugura a presença de Mikaely no mundo da literatura.
A autora, mulher tão menina ainda, nos conduz, com sua metáfora, à uma experiência, ora com rigor, ora com humor, muito bem-vinda. Como resistir à leitura de alguém que nos diz que “quando é noite eu amo de espinho as tuas rosas, pois elas me ensinam a viver”?
