Maria Beatriz Santos
Maria Beatriz Santos (n. 1993, Lisboa) é uma artista e autora residente no Luxemburgo. Licenciada em Cinema Documental, descobriu a sua paixão pela poesia durante o seu percurso universitário, escrevendo o seu primeiro livro, Entre o Ego e a Alma.
O seu trabalho explora simbolismos, misticismo e temas como o amor, trauma e cura, questionando a nossa existência através da arte.
Manuel Augusto Rodrigues
Manuel Rodrigues viveu a sua juventude em Vinhais, onde nasceu em 1943, e a seguir emigrou para Moçambique, onde fez o Liceu, se formou em Direito e, posteriormente, na Universidade de Coimbra realizou, perante Júri, o exame Nacional de Especialistas da Área do Direito. Foi professor de Direito nas principais universidades moçambicanas, e aí é membro fundador da Ordem dos Advogados de Moçambique, prática que exerceu. Foi trabalhador do ramo industrial do fibrocimento, e teve sempre uma actividade sociocultural bastante movimentada, como jogador federado em moçambique, tanto de futebol como de hóquei em patins, onde, entre outros, parceirou com Fernando Adrião e Francisco Velasco. Nas cidades da Beira e de Lourenço Marques/Maputo, foi elemento saliente da vida Escotista, tendo participado no 13ª Jambori Mundial, no Japão. Nos tempos livres e de férias percorreu vários países de todos os Continentes, aproveitando para se imiscuir na sua vida interna, mas sempre passando algum tempo com a família em Vinhais e demais Portugal. Passou, inclusivamente, pela redacção de jornais como “aprendiz” de jornalista. Com o seu aprendizado de vida activa e conhecimentos adquiridos, ocupa-se agora, em tempos de reforma, redigindo textos da vida prática e sócio económica que a vida lhe proporcionou.
Luiz Alves
Era um menino franzino, inocente, curioso, muito criativo e que gostava dos animais. Deram-lhe o nome de Luiz, talvez com a esperança de que se tornasse um guerreiro famoso, mas elequeria mesmo era brincar. Cresceu em um bairro pobre da cidade de São Paulo, em um tempo em que as casas não tinham muro e que a rua era um grande palco onde tudo acontecia. Tinha também as lagoas, os matagais, as chácaras com muita fruta doce à espera dos meninos. Viver era uma grande brincadeira! O tempo o empurrou para frente, e aquele menino foi dando espaço para um adulto que tenta não deixar morrer aquele menino ingênuo, que só queria brincar com os amigos. Hoje pai e avô, conta o seu passado com a mesma alegria e entusiasmo de seus tempos de menino.
Pedro Botas
Pedro Botas nasceu em Setúbal em 1988.
Passou grande parte da infância no Bairro da Tetra, onde teve a sorte de poder passar as tardes a jogar ao berlinde e a andar de bicicleta sem grandes preocupações. O mundo na altura era um lugar diferente. A pastelaria Capri, no largo da Misericórdia, continua a ser um refúgio onde passou tantas tardes a jogar à bola, em frente ao Capricho Setubalense. Agora, delicia-se em adulto com um café e um laço. A escrita nunca foi parte da sua vida até à adolescência, onde encontrou nas teclas um escape da realidade que absorvia e o absorvia, onde por vezes se perdia. Foi nas letras que encontrou um lugar onde podia ser quem julgava ser, e onde agora se encontra, ao tentar transmitir o que sente, através da sua maneira de ser.
Octávio de Camões
Octávio Marcos Lima Fortes, nasceu em Cabo Verde na ilha de Santo Antão. Estudou Engenharia de Sistemas e Informática na Universidade do Minho em Portugal e fez o curso do Primeiro Módulo do Projeto Cabral, constituído de treinamento intensivo em
Matemática realizado em Fortaleza-Brasil. Enveredou pela área do ensino, sendo professor de Matemática no Liceu Suzete Delgado, no
liceu de Porto Novo e atualmente no Liceu de Coculi em Ribeira Grande. Tem uma filha e dois filhos. Adotou como pseudónimo literário, Octávio de Camões.
António Mascarenhas
António Benjamim Mascarenhas nasceu a 14 de novembro de 1963, na freguesia de Agrochão, concelho de Vinhais.
Concluiu o ensino secundário em Bragança, ingressando na Academia Militar, onde se licenciou em Ciências Militares, especialidade de infantaria.
Prestou serviço em várias unidades, mas foi o RI19, em Chaves, a sua unidade de eleição, onde desempenhou os mais variados cargos/funções.
Participou em três Missões de Apoio à Paz: Bósnia-Herzegovina, como Comandante de
Companhia de Atiradores, em 2000; Bósnia-Herzegovina, como Oficial de Pessoal e Logística, em 2005; e Afeganistão, como Comandante da Unidade de Apoio, em 2013.
Atualmente, encontra-se na situação de reserva, sendo Presidente do núcleo de Chaves da Liga dos Combatentes.
Participa em várias atividades de âmbito social e cultural, integrando a direção do Centro
Paroquial e Social de S. Mamede de Agrochão.
É casado e tem dois filhos.
Rui Miranda
Nasceu em Coimbra a 17/06/1957
Estudou em Ermesinde, Porto e Coimbra.
Foi professor na Lousã, Olveira do Hospital e Avelar (Ansião)
Bibliotecário de profissão, o seu percurso profissional passou pelos municípios de Paredes de Coura, Ansião e no momento presente em Condeixa-a-Nova.
Trabalhou sempre na área da dinamização cultural
Helena Vila Cova
Helena Vila Cova nasceu em 1983, em Vila do Conde, cidade onde vive e trabalha e ama incondicionalmente. Licenciada em Ensino de Português, leciona esta disciplina desde 2006, além de ser formadora e de já ter publicado artigos em jornais. Em 2024 lança o seu primeiro livro “Histórias da Porta ao lado”
João Romão
João Miguel Lapa Proença Romão. Nascido em Lisboa a 22 Outubro de 1970.
A paixão eterna pela viagem e pelo contacto com horizontes multiculturais, levou o autor a uma diversidade de destinos, desde a América Latina até ao Sudeste Asiático, passando pelas savanas de África. Quase sempre em comum, uma atração pelo sul do planeta.
Ao fascínio das viagens junta-se o interesse em estabelecer canais de comunicação, como forma de aproximar as pessoas, o que motivou uma Licenciatura em Engenharia de Telecomunicações, em 1994, pelo Instituto Superior Técnico.
Ao longo da sua atividade profissional como Engenheiro de Telecomunicações, o planeamento e desenho de redes móveis proporcionou-lhe estabelecer pontes entre setores da sociedade e enriquecer o acesso à informação, acompanhando uma vertiginosa evolução tecnológica. A partilha e o desenvolvimento de projetos, dentro e fora de Portugal, também contribuíram para poder exponenciar estas sinergias de comunicação, sem restringir ecossistemas: transportes, recintos culturais e desportivos, unidades de saúde e educação, e outros empreendimentos económicos e sociais.
Além de tudo isto, a narrativa fotográfica e escrita acompanha o seu percurso, como memória ou simples ficção, pois é um espelho de uma multiculturalidade que sempre o seduziu, já expressa na primeira obra Ecos do Mediterrâneo.
O Conde
Seu nome Jorge Miguel Moreira Maganinho de Sousa, autor nascido a 15/08/1984 na cidade à beira mar – Espinho. As suas melhores memórias são da aldeia em Ol. do Arda, dos seus avós paternos. Sendo o seu avô António Vieira Conde, apelidado de “Conde”, além de que, de certa forma, ser uma homenagem pela sincronização com as características intelectuais semelhantes, pois no seu tempo escrevia cartas de pessoas que pediam, à máquina, e fazia textos e caricaturas para o jornal local. Assim como o seu avô, teve também uma doença grave, ambos com leucemia, o autor tem travado a luta contra o cancro.
Define-se como uma pessoa de sentidos apurados, descreve momentos, vivências sobre o seu amor à vida, pelo seu companheiro, suas irmãs, e um reencontro emocional com seus Pais, pela natureza e viagens. Durante anos escondeu a homossexualidade, numa infância simples, adolescência difícil, mas um crescimento que o levou a um profundo autoconhecimento e assumir-se. As suas inspirações são seu único e verdadeiro amor e a paz espiritual da natureza.
Daniel Estudante Protásio
Daniel Estudante Protásio nasceu em Lisboa em 1972. Licenciado em História pela Universidade de Lisboa. Mestre em História Contemporânea pela Universidade de Coimbra (UC). Doutorado em História Institucional e Política Contemporânea pela Universidade Nova de Lisboa (UNL). Pós-doutoramento em História pela UC. Pós-graduado em Gestão e Políticas de Ciência e Tecnologia pela UNL. Pós-graduando em Arquivística Histórica pela UNL. Técnico Superior Arquivista do Arquivo Histórico da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Membro da rede internacional Direitas, História e Memória.
Rodrigo Agostinho
Rodrigo Miguel da Silva Agostinho, nascido a 12 de janeiro de 2000, natural de Cascais, estudou na Escola Básica e Secundária de Alvide, na qual concluiu o curso de ciências e tecnologia.
Tirou um curso profissional de hotelaria, e desde então trabalha num hotel de 5 estrelas. É um jovem autodidata com especial interesse em poesia, música e cinema.
Maria Clara
Maria Clara é uma alentejana de coração aberto, como os vastos campos que acariciam o céu ao entardecer. Formou-se em Letras e Ciências Sociais – meras etiquetas para tentar enquadrar o que é imenso e indomável. Este livro marca a estreia de Maria Clara como autora, sendo o seu primeiro trabalho publicado. Desde criança, escreve como quem respira ou sonha – é a sua essência, o seu modo inato de existir e interagir com o mundo. A sua obra é uma alquimia verbal onde o real se transforma em poesia, onde o visível é apenas um véu que encobre o imenso invisível que ela, incansavelmente, explora e revela.
Eugênio Benito Junior
Eugênio Benito Júnior Nasceu um Pindorama – SP (Brasil) em 1955. É escritor, engenheiro, mestre em Economia e Educação, professor universitário e coordenador do Grupo de Estudos de Mitologia, Enologia e Gastronomia (GEMEG). Publicou cinco livros: A oferta de Afrodite (Ed. Komedi), O criador de borboletas (Ed. Komedi), Os olhos da solidão (Ed. Amazon), O fio invisível da felicidade (Ed. Humanitas) e Os dois lados do Mediterrâneo (Ed. Blucher).
Gilson Frutuoso Abade
Gilson Frutuoso Abbade, embora residente em Portugal, nasceu no Brasil, numa cidade no Sul do Estado do Pará, denominada de Marabá. É reformado pelo Ministério Público do Estado do Pará daquele país, na condição de Promotor de Justiça. É autor dos livros “Insanus” e “Finitus”, ambos lançados em Portugal, além de artigos e outros trabalhos literários no Estado onde nasceu. Adota um estilo de literatura que transporta os personagens para o limite das suas condições, objetivando extrair da situação os absurdos, devaneios, ilusões e a estranheza humanas.
Liliana Aguiar
Liliana Aguiar nasceu em 1980 na cidade do Porto no seio de uma família humilde. De vendedora de roupa passou a ter uma carreira como modelo, empresária e apresentadora de televisão.
É casada com Francisco Nunes e mãe de três filhos, assumindo ser esse o grande papel da sua vida. Paralelamente é uma mulher de causas e repleta de sonhos.
Tem uma forte ligação ao mar e adora viajar, ouvir música, praticar desporto, meditação, encontrando na fé muitas das respostas que procura. O conhecimento interior e a autorreflexão têm sido as suas melhores ferramentas para enfrentar os caminhos percorridos ao longo da vida.
Para ela, a vida é uma bênção e assume-se como uma mulher feliz, independente e livre de preconceitos.
Marcelo Sanches
Desde sua infância, Marcelo Sanches sempre foi fascinado por História antiga, principalmente no que se referia a construção de ideologias de Impérios e religiões conhecidas no mundo. Formado em Administração de Empresas, trabalhou com grandes marcas e sempre na área de coordenação de vendas, principalmente por ter uma grande identificação com as equipes na forma de empatia e sinergia quanto ao alcance de metas e objetivos, seu conhecimento sempre foi direcionado a Estratégias e táticas militares, principalmente pelos antigos exércitos romanos, esses, sempre fascinaram sua mente de forma a conseguir trazer parte de sua inspiração para o mundo atual e civil, enfim, trazer uma forma para superarmos desafios do dia-a-dia.
Uma de suas grandes paixões, diz respeito também a questões de espiritualidade, onde novamente, desde sua infância, iniciou sua busca junto ao caminho da iluminação, buscando através do estudo da filosofia e História, entender a conexão e a essência do Homem com o supremo, enfim, nossa origem e nosso destino. Seu método de escrita é caracterizado como uma miscelânea de História, Psicologia e filosofia aplicadas, onde de forma comparativa entre eras e épocas, podemos constatar uma constante em relação ao animal Homem. Aprendizado, dominação, egocentrismo e por muitas vezes, infelizmente, falta de discernimento e empatia para com os mesmos e o meio em que vive. Enfim, a paixão pelas qualidades, e o pior da humanidade, suas conquistas e os fracassos, forças e fraquezas, limites e superações, sua origem e finalidade. Essas são suas paixões.
D.D. Herculano
D. D. Herculano é mais do que um simples autor, ele é um contador de histórias nato. Filho de cearenses, nascido em Porto Velho e criado no Ceará, desde cedo se viu imerso em um mundo de literatura, cinema e música – influências que moldaram profundamente sua visão de mundo e sua escrita. Em busca de novos desafios, deixou para trás família e amigos para realizar sua formação acadêmica. Graduando em Jornalismo pela prestigiosa Universidade Federal de Minas Gerais, sempre esteve ávido por explorar a história do mundo e temas complexos, como identidade, pertencimento e memória, em suas obras.Seu percurso literário começou timidamente, com contos e pequenas narrativas. Agora, oficialmente autor, dá um passo corajoso em sua jornada, estreando com seu primeiro livro, "Kamikaze". Esta obra não só representa a realização de um sonho, mas também promete transportar os leitores para um universo extraordinário, uma leitura emocionante do mundo que conhecemos.
Com uma escrita envolvente e perspicaz, D. D. Herculano convida os leitores a explorarem os recantos da mente humana e a refletirem sobre as nuances da vida através de sua narrativa cativante.
Jorge da Silva Rolo
Jorge da Silva Rolo, nasceu a 7 de Maio de 1958 no seio de uma família humilde, no lugar da Guia, concelho de Pombal.
Na escola primária, descobriu a sua veia artística através do desenho. Em 1973, concluiu a 6ª classe com a aprovação de Bom. Pertenceu aos Arautos de Nª Sª da Guia, quando tinha dezoito anos e aí desenvolveu o gosto pelo teatro, participando como Actor e como desenhador e pintor de cenários, fazendo também parte do coral do mesmo grupo.
Nos seguintes anos 70 até meados de 80 foi profissional de bate-chapas numa oficina da Guia, sua terra Natal e posteriormente trabalhou na Rodoviária Nacional na filial de Leiria, onde finalizou a sua atividade profissional.
Como tinha gosto pelo desenho, aprofundou os seus conhecimentos na área de desenho, concluindo o Curso de Desenho Artístico da CEAC. Desenhou e pintou a publicidade nos muros co Campo de Futebol das Cabecinhas, hoje Campo de Futebol do Grupo Desportivo Guiense, muito antes de o campo ter relvado sintético.
De 1985 até 2014, trabalhou profissionalmente como Desenhador de Projetos de Arquitetura, primeiro a desenhar á mão numa mesa de estirador e posteriormente a computador com o programa de AutoCad.
Durante o exercício desta profissão e em regime pós - laboral, conclui o 12º ano em regime noturno, na Escola C+S da Guia.
Como está na génese a entreajuda, colabora com o Grupo Sócio Caritativo da Guia na distribuição de géneros alimentícios aos mais necessitados. Do ano 2014 e anos seguintes vamos encontrá-lo na Filarmónica da Guia.
A. Martins
António Resende Correia Martins nasceu em Nogueira do Cravo, Oliveira de Azeméis, a 26 de junho de1935.
O seu percurso de vida foi intenso e profícuo, com predominância:
- na vida Cristã, como dirigente no movimento da Ação Católica, durante vários anos;
- na vida associativa, sendo cofundador da Associação “A NOZ” (1984) e do jornal “a noz” (1985). Ocupou o cargo de presidente da Associação e de diretor do jornal em 2002 e de 2005 a 2013. Durante a sua permanência na Associação, foi responsável pelo pelouro da música e fundou a Tuna, composta de coral e instrumental.
Fez parte do executivo autárquico (de 1993 a 2001) e prestou apoio na elaboração de alguns projetos para espaços públicos na freguesia.
Em 2001, foi cofundador do Grupo de Danças e Cantares, no qual ainda se mantém.
Na vida artística, foi :
- membro organizador de quatro exposições de arte popular;
- aluno do Instituto Parramon (Barcelona) em pintura e desenho (1970);
- frequentou o Centro de Arte em S. João da Madeira (1996/97);
- publicou o romance A Casa Comum (2016);
- expôs os primeiros trabalhos de pintura à espátula, a nível individual, em Nogueira do Cravo (2018) e Santa Maria da Feira (2019);
- compilou o livro Saúde Alimentar ou A Arte de Prolongar a Vida com Saúde (2018), com 900 páginas (Consulta);
- escreveu a autobiografia Até Que a Memória se Apague - Retalhos de Uma Vida ao Serviço de Causas e Ideais. (2024).