Aida Borges
Aida Borges, 49 anos, nascida em França, natural de Vilarchão-Alfândega da Fé, a residir em Coimbra. É Enfermeira Especialista em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica. Psicóloga Especialista em Psicologia Clínica e da Saúde. Terapeuta Familiar em supervisão. Membro da Associação Francófona de Biblioterapia, porque amante de literatura, utilizando-a como recurso na mediação de processos terapêuticos.
Publicou a sua primeira obra literária em 2011, “Almejado Retorno”.
Em 2013, a sua escrita emergiu num registo ficcional no romance “Corpo sem Chão” e, em 2015, regressou ao estilo poético n’ “O Caleidoscópio de Agripina”. Continuou a tecer poesia até à data, divulgada em várias antologias poéticas nacionais.
No âmbito do PAN V Edição - Encontro e Festival Transfronteiriço de Poesia, Património e Arte de Vanguarda em Meio Rural, que decorreu em Vilarelhos a 29 e 30 de julho de 2023, deixou gravado em pedra, numa das ruas desta localidade, o poema “Atrás do Sol-Posto”.
Bárbara Aslan
Bárbara Aslan, da escrita, a sua companhia diária, antes mero relato diário, depois desabafo solitário reflexões, do seu imaginário fez uma terapia diária!
Antes só narrativa, em prosa descritiva! Entre Hypnos e Morpheu tudo começou... em verso virou, mas, poeta não é!
Luís Medeiros
Luís Medeiros, nascido a 17 de Abril de 1980, natural dos Açores, é um apaixonado por contar histórias e dar vida a personagens através da arte.
“Cobrador - Crónicas de Colosso” é a sua primeira incursão no mundo da banda desenhada, um projeto que nasce da paixão pela sua terra e da necessidade de criação de um tema de ficção e fantasia com um herói açoriano.
Luís Medeiros sempre nutriu um fascínio por mundos imaginários, onde o heroísmo, espírito de sacrifício e justiça social imperam.
A sua decisão de mergulhar na criação de “Cobrador - Crónicas de Colosso”, representa a concretização de um sonho há muito acariciado.
Agnaldo José de Souza
Agnaldo José de Souza nasceu em 20 de agosto de 1967 na cidade de Brasília. Criado pela Instituição Filantrópica FREL - MILÍCIA FRATERNA de 1979 a 1988, ele buscou educação e oportunidades para crescer. Concluiu o Curso de Licenciatura em História pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília (UniCEUB) e posteriormente se especializou em Docência do Ensino Superior pela Universidade Cândido Mendes (UCAM). Atualmente, está cursando Bacharelado em Psicologia no Centro Universitário Unieuro (UNIEURO). Em 1992, Agnaldo se casou com a bancária Valdianneth Souza, com quem teve duas filhas, Letícia Souza e Gabriela Souza. Após uma carreira no Corpo de Bombeiros do Distrito Federal se aposentou e encontrou sua paixão como professor de História e agora atua como coordenador do Colégio Militar Dom Pedro II. Seu compromisso com a educação e seu desejo de compartilhar conhecimento o motivam a continuar escrevendo sobre a vida e suas experiências.
Bárbara Rodrigues
Nascida e criada no alto Douro vinhateiro, Bárbara Isabel Rodrigues Conceição, natural da cidade do Peso da Régua. Viveu toda a sua infância numa aldeia rural que ainda hoje diz ser o seu lugar preferido. Aos onze anos de idade surgiu a oportunidade de vir conhecer o mundo mais moderno e citadino e por isso muda-se para Cascais, para a vila. Ali procurava encontrar um novo rumo para a sua vida depois de ter passado por momentos dolorosos. É apaixonada pelo futebol e entusiasta do direito.
Diz-se uma mulher forte, trabalhadora, carismática, mas acima de tudo uma orgulhosa transmontana.
António Garcia de Oliveira
António Garcia de Oliveira nasceu no Moriege, uma aldeia de Angola, no dia 15 de Fevereiro de 1963. Cerca de 100 quilómetros separam Muriege de Saurimo, a capital da província da Lunda Sul. Nessa aldeia, aprendeu a falar português, teve o primeiro contacto com as letras, aprendeu a descodificar palavras escritas na língua onde haveria de sentir mais conforto ao escrever textos literários. Tudo isso aconteceu-lhe antes de completar 5 anos de vida, num contexto do qual sente imensa saudade.
Tchapola era um cego que, invariavelmente, vestia um sujo sobretudo preto. Com a ajuda de uma bengala, parecia caminhar sem parar, pela aldeia. O chefe da esquadra da polícia era o Sô Bento, um europeu de rosto avermelhado. O chefe da Administração era um senhor alto com quem o pai conversava à tarde, antes de o manto de escuridão cair sobre a terra. O Sô Vieira Batata era o único comerciante da aldeia. Tal como essas pessoas, o posto de saúde, a casa do administrador, a esquadra da polícia, a Missão Católica com uma escola primária, a loja e outra escola primária mais distante, fazem parte da memória que liga António Garcia de Oliveira a Muriege.
Em idade pré-escolar, foi para Luanda. Nesta cidade, foi baptizado, na igreja católica Santa Ana. Na capital de Angola, brincou, jogou futebol na rua e frequentou escolas do sistema de ensino. Encontrou amigos na infância, na adolescência e na idade adulta. Alguns personagens de A OUTRA VERDADE foram criados à semelhança desses amigos.
Ainda em Luanda, António Garcia de Oliveira descobriu o amor da Bela, a companheira que deu à luz os seus filhos. Nessa cidade, leu e discutiu literatura angolana e do mundo. Escreveu e publicou versos e prosas, em publicações tais como o Jornal de Angola, a revista da Brigada Jovem de Literatura, a Revista Eco, entre outras.
Nos anos 80, estudou Literatura Russa, Literatura Soviética e Literatura Universal do século XIX. Estas disciplinas faziam parte do curso de jornalismo da Faculdade Especial da Escola Superior Político Militar de Lviv.
De 2004 a 2012, deu aulas de literatura angolana, no Instituto Médio de Economia de Luanda. Num período de 3 anos, a partir de 2015, nas aulas de Tratamento de Arte e Imagem, falou de literatura oral e de arte aos estudantes da Universidade Independente de Angola.
A uma certa altura do seu percurso, António Garcia de Oliveira assumiu um fascínio pelo romance histórico e textos biográficos. Tem procurado ler textos ligados a esses dois ciclos da literatura.
Patrícia Freitas
Patrícia da Encarnação Freitas é natural da Ilha da Madeira, onde nasceu na Cidade do Funchal a 8 de Julho de 1975. Viveu a sua infância na Ponta do Sol, mudando-se com a família para o Funchal aos 12 anos de idade. Formou-se e trabalhou na área de turismo e transportes durante 25 anos, estando atualmente a trabalhar na área comercial. Um sonho de criança era escrever livros concretizando-o com esta obra. Adora história, ler, fazer caminhadas nas levadas e passeios recomendados da Ilha. Nas suas várias viagens teve oportunidade de conhecer a história e cultura de alguns países o que deu o mote para dar a conhecer a história da sua Ilha.
José Álvaro da Silva Marques
Nasceu em 1953 em Casegas – Covilhã. Cursou História na Faculdade de Letras de Lisboa, onde apenas tirou o Bacharelato, tendo de seguida transitado para o curso de Direito.
Após a licenciatura, tirou o curso no C.E.J. e, após o estágio, bem sucedido, exerceu a profissão de Juiz de Direito em Comarcas várias, desde os Açores ao Continente.
Talvez influenciado pelo tempo que passou no Seminário até aos 15 anos e depois pelo curso de História, a verdade é que sempre teve o gosto pela leitura e uma curiosidade enorme pela história das origens. Origens do Universo, da Terra, da Vida, do Homem, das Religiões.
Após um incidente de saúde de há cerca de 18 anos (sofreu um AVC), ficou Jubilado e, assim, com tempo para se dedicar à leitura, meditação e investigação. Assim escreveu um primeiro livro cujo título é: O UNIVERSO – A TERRA - O HOMEM - E O HOMEM CRIOU (DEUS)ES À SUA IMAGEM.
Lança agora este livro, cujo título é:
JESUS CRISTO – UM MITO CRIADO PELOS AUTORES DO NOVO TESTAMENTO
Este é um livro, algo polémico, no seguimento do primeiro, que tenta pôr em confronto as pessoas com verdades há muito esquecidas.
Diante da necessidade sempre crescente da verdade, encetou a presente obra da natureza cultural, querendo apenas cumprir o seu dever de informar, perante si próprio e perante o público, as descobertas já efectuadas, por outros, sobre tão melindroso assunto. Aliada à investigação feita, também houve uma apurada meditação, de que resultou, assim, a presente obra.
É certo que tal livro importa mais às pessoas corajosas, amigas da verdade, as quais devem sobrepor-se aos preconceitos enraizados desde o nascimento e a todas as outras só porque sim, por curiosidade e para se inteirarem de assuntos que são sempre pertinentes.
Assim, mister se faz que a verdade surja em toda a sua plenitude, deitando por terra toda a fraude e mistificação.
A procura da verdade deve ser um anseio na mente de todas as pessoas nos dias de hoje, mormente nos tempos do pós-iluminismo.
Júlio Garcia
Júlio Garcia nasceu na Amadora, em 1932. É casado com Maria do Céu, tem 3 filhas, 4 netos e 2 bisnetos.
Completou a licenciatura de Gestão com 71 anos. Ao longo da sua carreira profissional, desempenhou diversos cargos em 3 grandes empresas: Sociedade Central de Cervejas, onde entrou com 15 anos e saiu com 28 anos; Fima/Lever/Olá-Iglo (Grupo Unilever), onde prestou serviço durante 11 anos, tendo sido transferido para a Jerónimo Martins, onde se manteve até ser reformado (67 anos).
Entre os 12 e os 14 anos de idade, descobriu grande apetência pela leitura. Aos 18 anos, começou a escrever, tendo, poucos anos depois, ganhado vários prémios em Jogos Florais.
Duarte Nuno
Duarte Nuno nasceu em 14/04/1995 em Coimbra, mas viveu sempre em Leiria, onde continua atualmente a viver. Sempre se dedicou desde pequeno a investigar mistérios ocultos que envolvam o Universo e a história da humanidade. É também um grande fã de automóveis e de tudo o que envolva tecnologia.
Lígia Laginha
Lígia Laginha nasceu a 21 de dezembro de 1981. Natural de Loulé, Algarve, licenciou-se em História na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Apaixonada por literatura, sobretudo por poesia, começou a escrever em 2006, tendo como inspiração maior Florbela Espanca, mas também Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Antero de Quental e Bocage. Tem no soneto a sua forma poética de eleição, privilegiando igualmente a prosa poética e a sextilha.
Interessa-se também por gastronomia e música, nomeadamente o fado cantado por Amália, outra das suas grandes inspirações.
Atualmente, exerce funções na autarquia local, nomeadamente no Museu Municipal de Loulé.
Joana Caldas Coelho
Uma mulher apaixonada pela vida e por transformar vidas. A Joana nasceu no Porto, em 1984. Vive o amor ao lado de Rui Areal. Desempenha funções de diretora geral na empresa Posh Residences que fundou em 2019. Já melhorou a qualidade de vida, autoestima, assim como contribuiu para a saúde física e mental de mais de 27000 pessoas em Portugal e no Reino Unido, onde foi instrutora de aulas de grupo, Pilates e Personal Trainer durante 10 anos de carreira nesta área. Keynote Speaker adora ativar no público a vontade da descoberta sobre eles mesmos. Desenvolve sessões de Life Change para pessoas que querem ter uma maior compreensão dos seus pensamentos, sentimentos, e comportamentos no sentido da reconstrução da sua real identidade para brilharem no palco da vida, enquanto vivem de forma plena a vida que nasceram para viver.
A. S. Couto
Américo dos Santos Couto nasceu em 5 de Abril de 1955, em Lourosa, localidade situada a cerca de 20 km ao sul do Porto, cidade onde efectuou os seus estudos, os quais complementou posteriormente com cursos linguísticos. Bibliografia completa: Vida Curta (2007), A Mão do Destino (2017), A Herança (2018), Rumo ao Paraíso (2019), A Noiva do Daesh (2019), Bons Tempos! (2020), O Refúgio (2020), Negligência Criminosa (2021), A Circum-navegação (2021), Rumo ao Purgatório (2022), Os Hunos (2022), e Brumas do Passado (2023), e 1.O Desastre (2023).
António Ferraz
O autor nasceu e vive em Gondomar, estudou na Escola Secundária de Gondomar e no Liceu Alexandre Herculano, na cidade do Porto, e é licenciado em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Hélder C. Gonçalves
Hélder C. Gonçalves, nasceu no ano de 1956 na pequena aldeia raiana do interior beirão, Freineda, concelho de Almeida, distrito da Guarda. Frequentou a escola primária da aldeia e emigrou para França onde frequentou o ensino obrigatório. Quatro anos mais tarde, seus pais fizeram-no regressar a Portugal para prosseguir os estudos. Frequentou o Curso Geral no Colégio do Outeiro de S. Miguel, e o Curso Complementar, no Colégio de S. José, na Guarda. Em 1981 concluiu o curso de Professor do 1º Ciclo na Escola do Magistério Primário da Guarda. Em 2001 obteve a licenciatura na Escola Superior de Educação da Guarda.
Exerceu a maior parte dos 42 anos da sua carreira por pequenas aldeias do interior, Baixo Alentejo, Pampilhosa da Serra, Vila Nova de Foz Côa, Aguiar da Beira, Guarda e Celorico da Beira. O constante contato com as vivências do mundo rural enriqueceram o seu interessado conhecimento da vida simples e dura da aldeia, das suas vivências, do seu sentir e dos seus dizeres. Amante da leitura e da escrita, após o início sua aposentação, tomou asas e quis prestar uma pequena e singela homenagem às gentes de outros tempos e assim, se lançou na aventura da escrita.
Albino Baptista
“O Albino é de uma frontalidade arrepiante, sereno mas polémico, de uma intervenção exemplar, não guardando para amanhã o que deve ser proferido no hoje, politicamente, sempre incorrecto, porque Verdadeiro, sincero em demasia, humilde, desinteresseiro, estudioso, aventureiro, resistente, irreverente, adora desporto, preferencialmente futebol e andebol, não muda, muito amigo do Homem e do Animal, sem os comparar nem fazer prevalecer, detesta monumentos, aprecia a sociologia, pedagogia e biologia, anti fanatismo e europeísmo, renega a rotina, que lhe provoca vómitos, adora Teatro e Cinema, demasiado fraterno e solidário, foi profissional de seguros e bancário, apaixona-se com facilidade. É pai e Avô. Muito dedicado à investigação do que o intriga mais facilmente. Antifascista, desde os 17 anos. Assim, não é de aviário…”
Carlos Filipe
Carlos Filipe é natural de Aljustrel. Licenciou- se em Português e Inglês e mudou-se para o Algarve em 2005. Começou a fotografar em 2009 por mera curiosidade, tendo como foco do seu trabalho os autorretratos e o fascínio por fotografia concetual. Foi o seu trabalho a retratar emoções, sentimentos e histórias que o levou a construir várias exposições por várias regiões do país.
Publicou inúmeros trabalhos em jornais e revistas, tendo feito uma pausa no seu percurso criativo para viajar pelo mundo em busca de inspiração. Quando regressou a Portugal, recomeçou o seu percurso fotográfico, tendo-se especializado em fotografia de animais de estimação.
Em 2019 lançou o seu primeiro livro “Amigos (im)Perfeitos” com fotografias e textos de sua autoria e inaugurou o seu estúdio fotográfico para animais de estimação.
Nesse mesmo ano inaugurou o seu estúdio fotográfico em Lagoa, onde recebe animais abandonados oriundos de todo o país que fotografa para ajudar na sua adoção.
Em 2023 lançou o seu segundo livro “Não Quero Morrer Aqui” e, além de continuar a trabalhar no seu estúdio, visita canis e associações para fotografar animais, tem a decorrer duas exposições fotográficas pelo país estimulando quem as visita a contribuir para as associações da zona onde estão patentes, além de visitar escolas onde fala do seu trabalho e da importância do voluntariado.
Raquel Gomes Varela
Raquel Gomes Varela é uma artista visual com adoração pelo desenho e pela escrita. Com formação em artes, ela consegue expressar-se com as linhas nos desenhos e com o conforto nas palavras, criando versos que expressam o indescritível. Constantemente perdida em pensamentos e motivada pelo próximo projeto em mãos, a jornada de Raquel é uma fusão entre as expressões visuais e literárias.