José Brás
Nasceu no concelho de Alenquer em 1943, estudou e trabalhou em Vila Franca de Xira, onde participou ativamente na animação da secção cultural da União Desportiva Vilafranquense, praticou remo de competição e pegou toiros integrado no Grupo de Forcados local.
Mobilizado para a Guiné, fez a guerra colonial entre 1966 e 1968. Regressado, entrou para os quadros da TAP como Comissário de Bordo. Fez teatro em grupos de amadores, foi ativista associativo e animador cultural e autarca.
Em 1986 foi galardoado com o Prémio Revelação da Associação Portuguesa de Escritores na modalidade de ficção narrativa com o livro “Vindimas no Capim”, editado pela Europa-América.
Em 1989 foi eleito Presidente da Direção do Sindicato do Pessoal de Voo da Aviação Civil, cargo que exerceu até 1997, tendo, na sequência, exercido a coordenação da Frente Sindical da TAP constituída por 16 sindicatos, até 1995.
A viver desde 1997 em Montemor-o-Novo, fundou uma escola de pilotagem e exerceu as funções de instrutor de voo.
Com chancela Chiado Editora, apresentou em janeiro de 2011 novo trabalho de ficção narrativa com o título “Lugares de Passagem”.
Tem ainda poemas seus incluídos em várias Antologias.
É, desde 2017, membro do Coral Fora D’oras, grupo de CANTE alentejano de Montemor-o-Novo.
Juca Ribas
O autor desta obra, tem o curso de Regente Agrícola, atuais Engenheiros Técnicos de Ciências Agrárias, tendo praticado a sua profissão durante 43 anos, encontrando-se atualmente na situação de reformado.
Cresceu numa fazenda de sisal em Angola, onde colaborou com o seu pai na produção das culturas de milho, (Zea Mays), tabaco (Nicotiana Tabacum), gergelim (Sésamo indicum). Mais tarde, também em parceria com o seu pai, trabalhou na produção em larga escala da cultura de ananás (Ananás comosus), café (Coffea arábica), e outras mais. Em Portugal, sobretudo, no Instituto Geográfico Cadastral.
Vive atualmente em Amora, Seixal, onde tem como hobby, a criação de canários “Arlequim Português”.
Joaquim de Figueiredo Lima
Joaquim José Figueiredo Lima, nasceu em 1946, em Viana do Alentejo. Durante a formação universitária, foi Diretor do “Jornal de Viana do Alentejo”. Licenciou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina de Lisboa (FML), em 1974. Especializou-se em Anestesiologia no Hospital de Santa Maria (HSM). Foi Diretor do Serviço de Anestesiologia do HSM/CHLN.
Professor Auxiliar Convidado da FML, onde foi Regente da Disciplina de Anestesiologia, Docente da Disciplina de História da Medicina e Coordenador do Ensino de Reanimação Cardiorrespiratória (RCR), na FML.
Foi Membro fundador do Conselho Português de Ressuscitação, do qual foi Presidente da Mesa da Assembleia Geral (1997).
Membro da Direção do Colégio da Especialidade de Anestesiologia da Ordem dos Médicos.
É Membro da Direção da Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos.
Publicou diversos livros sobre áreas da Medicina: Co-autor em livros versando: Hemodiálise (1982), Hipnose Clínica (2013), Manual de Anestesiologia (2013). Foi autor de livros sobre: RCR, Dor e Sofrimento, Anestesiologia, História da Medicina e Fitoterapia.
Rui Fontes Santos
Rui Fontes Santos nasceu no Porto, e vive desde sempre na Maia. É casado há 17 anos e tem uma filha. Licenciado em Gestão de Empresas pela Universidade Católica do Porto exercendo a profissão de Gestor de Empresas, tendo como o principal hobby a escrita e a leitura desde muito jovem, tendo começado muito cedo a ler os livros da biblioteca de casa, desde os grandes escritores portugueses e internacionais, o que lhe permitiu ter uma visão mais abrangente sobre os vários estilos literários.
Depois de alguns prémios e menções em concursos literários, este é o seu primeiro livro que publica, uma compilação de contos, fruto de uma longa ponderação dos textos a incluir do seu portefólio, com o objetivo que resultasse num livro abrangente, universal que representasse o nosso quotidiano.
Neste momento, está focado a escrever o seu primeiro romance literário para publicação, uma história de encontros e desencontros que se desenrola entre a cidade do Porto e Lisboa.
Luís de Oliveira
Luís de Oliveira, nascido a 3 de Outubro de 1979, na região autónoma da Madeira.
Estudou Inglês durante 3 anos, na academia de línguas da Madeira.
Acredita, que a poesia é uma linguagem para dizer uma outra coisa, que a gramática e a sintaxe normal, não pode traduzir nem significar.
Católico e membro vicentino.
Ângelo Mesquita
Ângelo Mesquita nasceu em outubro de 1953 em Vila Nova de Famalicão e sempre se dedicou às suas empresas.
Foi empresário toda a vida, e só tardiamente despertou para a escrita. É no Porto, onde vive, que se desenrola esta história mirabolante, que decidiu partilhar com os leitores.
Raquel Santos
Nasceu no distrito de Lisboa onde viveu até ao momento em que saiu de Portugal, quando tinha cerca de vinte e um anos. Para além de ter viajado pelos quatro cantos do mundo, estudou direito no Luxemburgo e acredita que podemos superar as dificuldades da vida, aprendendo as lições ao longo do caminho, transcendendo os nossos obstáculos enquanto nos lembramos da sabedoria com a qual nos deixaram.
Gabriel C. Schneider
Gabriel C. Schneider nasceu e cresceu em um sub-bairro de Paciência, localizado no Rio de Janeiro. Formado em Direito, ele decidiu expandir seus conhecimentos para o campo das defesas cibernéticas, onde atualmente se especializa.
A vida de Gabriel foi marcada por reflexões profundas sobre a ausência de seu pai, um vazio que ele sentiu ao observar amigos que podiam contar com o apoio paterno em momentos importantes como prestar vestibular ou enfrentar desafios da vida. Essa falta se tornou uma parte significativa de sua identidade, moldando quem ele é hoje.
Luís Cupertino
Nasceu em S. Tomé e Príncipe no dia 4 de Junho de 1966. Participou no Congresso Internacional “Novas Literaturas Africanas de Língua Portuguesa” que decorreu de 10 á 14 de Novembro de 1997, em Lisboa. Em fevereiro 1997, foi selecionado para concorrer ao Concurso Internacional de Literatura Infanto-Juvenil, em Moçambique. Foi professor primário durante 14 anos, em S. Tomé. Frequentou o curso de Editor de Livros e Revistas em Desktop, ao abrigo do programa de cooperação União Europeia/ PALOP, em Maputo.
Espanhol
Nascido em 1999, no Porto, Portugal, Espanhol encontrou a paixão pela poesia após ler os primeiros poemas da mãe - sua maior inspiração. Desde sempre escreve versos, mas abandonou esse hábito durante a adolescência. Na fase adulta redescobriu seu amor pela poesia e escreveu seu primeiro livro, Poemas do Sol para a Lua. Com sensibilidade única, consegue transformar suas experiências e emoções em poesia, marcando o início de uma promissora jornada no mundo literário.
João Naia da Silva e Patrícia Marques
João Naia da Silva nasceu a 2 de junho de 1996, no Barreiro. É Mestre em Conservação e Restauro pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da NOVA e frequenta atualmente o Mestrado em História na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da mesma Universidade. É também genealogista, tendo vindo, desde 2021, a estudar as famílias barreirenses, em especial as das freguesias do Lavradio, Palhais e Telha. Entre 2017 e 2021, desenvolveu um papel ativo na sociedade local como deputado da Assembleia Municipal do Barreiro.
No âmbito artístico, praticou teatro na Companhia de Teatro Arte Viva e música na Sociedade Filarmónica Agrícola Lavradiense. Em 2012, a convite de uma grande amiga, decidiu entrar para o Coral TAB e integrar o naipe dos tenores, tendo desde então frequentado igualmente outras formações do Coro, tais como a Orquestra MiniTAB, onde tocou violino e trombone, o Coro B-Voice, onde desempenhou funções de coralista desde a sua fundação e de membro da direção administrativa entre 2014 e 2021, e mais recentemente o Grupo Cant'Alburrica, sendo um dos elementos fundadores deste último. É, desde 2023, membro do conselho diretivo do Coral TAB. Contribui ainda com alguma regularidade, na qualidade de colunista, no jornal online “Rostos”.
Patrícia Marques nasceu a 7 de janeiro de 1986, em Lisboa. Licenciou-se em Educação Básica pela Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria e encontra-se atualmente a frequentar a Pós-graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos no Instituto Piaget, em Almada.
A sua paixão pela música levou-a a participar em diversos projetos do Coral TAB desde 2004, tendo iniciado o seu percurso artístico integrando o conjunto de músicos de apoio do Grupo "Jeans" e o Ensemble de Guitarras. Pouco depois, integrou o Coral TAB como soprano e, mais tarde, a Orquestra MiniTAB como concertino e o Coro B-Voice como coralista e membro da direção administrativa. Desempenhou também funções de apoio à direção artística do Coro MiniTAB e do grupo Geração Mágica e é, desde 2023, membro da direção artística do Coral TAB. Atualmente, é ainda responsável pela classe de iniciação ao violino da Escola de Música Natércia Couto da Sociedade Filarmónica Agrícola Lavradiense e elemento do grupo ConTradição. Frequenta, desde 2020, o Conservatório Regional de Palmela na classe de violino, estando também integrada na Orquestra Clássica deste Conservatório como elemento do naipe dos segundos violinos.
Mário Lopes
Mário Lopes nasceu em Lisboa em 1952. Fotógrafo e artista plástico, (autor de vário óleos, sob o pseudónimo de Mário Lopo), é autor de diversos Artigos e fotografias em revistas como Homem Magazine, Jornal do Ténis ou Revista de bordo da Airportugal, bem como de copyrights, de suporte de comunicação empresarial e comercial.
O presente romance, agora editado, foi guardado com inquietação, até não caber no território da memória. A Chiado Books, criou um espaço propício para o trazer à luz do dia.
Maria José Lacerda Santos
Filha de Manoel Neres Santos e Djanira Lacerda Souza, nasceu em Mucurici (ES) nasceu no dia 10 de 1951.
Viveu em sua terra natal até 21 anos. Onde iniciou sua carreira no Magistério atuou como professora Municipal na cidade de Ecoporanga dedicou de corpo e alma à sua profissão. Atravessou fronteiras e, enfim, chegou a Vila de Rondônia (hoje cidade de Jí-Paraná), em 2 de fevereiro 1974.
Foi surpreendida pela alegria que seus olhos radiografam: o verde das matas e as riquezas existentes nesta terra. Formada em Magistério formação em Teologia e História -UNIPC (RO), com Pós-graduação em Metodologia da Didática do Ensino Superior pela F.E.C., em Cacoal (RO). Professora Federal do Ex-Território Federal de Rondônia. (RO).
Soraia Ferreira
Soraia Ferreira nasceu a 12 de Julho de 1995, natural de Santo Tirso. Desde pequena escrevia no final dos cadernos sobre os seus sonhos e os primeiros desgostos de amor. Não sabe se gosta mais de viajar, de ler ou de um copo de vinho tinto, mas quando consegue conciliar os três, a imaginação faz com que escreva. Sempre trabalhou na área comercial, adora ouvir pessoas e imaginar as histórias que têm guardadas. Gosta muito do mar e da lua, e estes são a sua maior inspiração.
José Baptista Roque
José Baptista Roque frequentou o Colégio de São João de Brito e o Colégio Moderno em Lisboa, instituições que o marcaram para sempre. Contudo, foi já como trabalhador-estudante que terminou o ensino secundário, no extinto Externato de Odivelas. Teve uma breve experiência universitária, que não o entusiasmou.
Amante de História, interessa-se por tudo o que diz respeito à época monárquica e aos contornos políticos e conspirativos do designado “Estado Novo”.
Nas últimas décadas trabalhou na banca, onde granjeou inúmeras amizades e conhecimento. Foi exactamente nesta época, e em especial nos últimos dez anos, que observou o comportamento da sociedade portuguesa, as respectivas transformações, designadamente após 1974 e que inspiraram esta obra.
Gonçalo de Almeida
Gonçalo de Almeida nasceu na cidade do Porto, em 1992. Com formação em Engenharia do Ambiente e Desenvolvimento de Software, vê na literatura uma paixão antiga, tendo já lançado o seu primeiro livro, A Coruja, em 2020.
Leonida Borges
Nasceu em Vila Viçosa. Infância decorrida em Goa e Alentejo, adolescência em Angola com regresso a Portugal em 1965.
Em 1971 fui para a Suíça onde vive desde essa data.
José Paixão
José da Cruz Paixão, natural de Manteigas. Estudou tecelagem e debuxo na Escola Industrial e Comercial Campos Melo – Covilhã.
- Distinguido em 2013 pelo Executivo da Junta de Freguesia de Santa Maria, Manteigas – Reconhecimento Público.
- Homenageado em 2016 pelo Executivo da Junta de Freguesia de Santa Maria, Manteigas – Homenagem de uma Vida.
Marcela Quintela
Marcela Quintela tem 33 anos de idade e mais de 20 anos de poesia. De um jeito ou de outro, esteve sempre embolada em ponto e vírgula, mas foi aos 11 anos que aprendeu a beleza da palavra que sai de um coração e toca o outro, e nunca mais parou.
Ao longo da vida, entendeu-se como escritora e desentendeu-se com as palavras, não necessariamente nessa ordem, e não necessariamente uma só vez para cada instância. Trabalha no mundo das pessoas grandes, mas secretamente guarda em si — numa vitrine e pra quem quiser ver — a menina-poeta que nunca vai se conformar com o mundo cinza dos adultos de trabalhos tradicionais.
Depois de uma vida inteira de promessas ao vento, finalmente juntou num livro alguns dos seus pedaços em forma de letra. E este livro é um misto de ego e humildade, medo e coragem, procrastinação e pressa. Pronto ou não, é um livro que tinha de ser — e só vai entender quem também tem medo que se vá embora mais um par de mãos que merece receber essas páginas em vida.
Rebeca Lince Amaral
Rebeca nasceu em abril de 1976, em Lisboa. Desde muito nova sentiu um apelo de ajudar os outros e de servir o próximo, seja em curá-los, ouvi-los ou simplesmente oferecer um ombro amigo. O seu coração enche-se de felicidade quando pode influenciar positivamente a vida de alguém, encontrando alegria e propósito em fazer o bem. Por esse motivo tirou alguns cursos de massagens e de várias terapias, trabalhando hoje como terapeuta. É mãe solteira e vive em Lisboa com as suas duas filhas e os seus dois gatinhos. Já passou por desafios e adversidades significativos e sempre encontrou uma maneira de se levantar e seguir em frente, fortalecendo assim a sua pessoa e dando o exemplo aos outros de que é possível vencer obstáculos, seguir adiante com fé e determinação, em vez de ver como punições os desafios da Vida, vendo-os como crescimento e aprendizagens. Daí o nascimento deste livro.