Helder Paula
Helder Januário da Silva Paula nasceu na cidade do Barreiro, Portugal, no dia 8 de janeiro de 1960. Filho de José da Silva Paula natural de Azambuja, caldeireiro de profissão, e de Govita Maria Januário, natural do Barreiro. Ficou órfão de pai aos 6 anos de idade. Sendo o mais novo da família sempre foi muito protegido pelos seus dois irmãos Francisco e Félix que desde tenra idade tiveram de começar a trabalhar.
Fez os seus estudos no Barreiro, entre o Liceu dos Casquilhos e a Escola Alfredo da Silva tendo assim completado o Ensino Secundário e Complementar. Desde muito jovem se interessou pela Literatura e História de Portugal e a escrita passou a fazer parte do seu quotidiano.
Encontrou o amor da sua vida, Ana Isabel e desde então não mais se separaram. Em 1985 selaram esse amor e em 1993 o fruto desse amor chegou ao mundo. Um filho, Ricardo Manuel Ribeiro de Paula.
A vida nem sempre foi fácil e por isso junto com a sua mulher e filho embarcaram numa aventura chamada Inglaterra. Decorria o ano de 2005. A escrita através dos anos sempre esteve presente. Guardados em papel e no coração esses fragmentos da vida podem agora ser partilhados com o mundo.
Veracidade, simplicidade e humildade são os pilares que conduzem a escrita de Helder Paula a encontrar e despertar todos os vossos corações.
A.C. Raposo
A. C. Raposo, pseudónimo de António Manuel Raposo Caetano, nasceu a 23 de maio de 1989, em Gorongosa, na província de Sofala, em Moçambique. É formado em Economia Agrária, pela Universidade São Tomás de Moçambique. Apaixonado pela escrita criativa desde cedo, foi vencedor de concursos literários a nível nacional e internacional, designadamente: Concurso de Crónicas FLIB (Feira do Livro da Beira), em 2023, com o texto “O Crepúsculo Sombrio” e Concurso Literário “Cidade de Ouro Branco” (Brasil), Categoria Internacional Conto, também em 2023, com o texto “A Última Briga”, estando estes publicados em antologias. Atualmente, entre outros ofícios, ocupa parte considerável do seu tempo a escrever e a orientar aspirantes a escritores.
Artur Orfão
Artur Pereira Orfão nasceu em maio de 1956, no concelho de Leiria, numa família de origens modestas que valorizou sempre o sonho, a perseverança e o crescimento pessoal. O seu percurso educacional começou numa escola primária e continuou numa instituição religiosa, onde estudou até ao 4º ano do curso geral dos liceus. Depois, seguiu os estudos até ao 5º ano e, já mais tarde, conquistou o grau equivalente ao 12º ano, sempre mergulhando em experiências de vida que o enriqueceram e moldaram a sua visão do mundo.
A sua jornada, pessoal e profissional, foi marcada por uma curiosidade natural e por uma busca constante por conhecimento o que lhe despertou a paixão pela literatura. Movido por essa paixão crescente e incentivado por várias pessoas que lhe adivinharam talento, decidiu dedicar-se à escrita de corpo e alma. O resultado está à vista. Agora, com o primeiro volume da sua obra lançado e o segundo já pronto para publicação, Artur Orfão inicia, com entusiasmo, a sua trajetória no mundo literário.
O estilo de Artur é acessível, envolvente e direcionado a um público abrangente que procure narrativas claras e cativantes. Determinado a continuar a sua carreira literária, vê cada novo livro como uma oportunidade de compartilhar histórias que, além de prenderem a atenção do leitor, mantêm-se próximas das experiências e da simplicidade que fizeram – e fazem - parte da sua própria história de vida.
Marisô
Marisa Duarte Espínola tem como nome artístico Marisô. Nascida a 25/05/1979, tem 45 anos. Estudou no Isla Gaia, é formada em Turismo e trabalhou durante alguns anos na Clínica Sim-Saúde. Está recentemente formada em Intervenção Pedagógica com crianças e jovens com necessidades especiais.
Já escreveu dois livros de poesia: Memórias de uma Aprendiz de poetisa, Vivências de uma poetisa, obra bilingue da Editora Artology. E também dois livros infantis: Lição Aventura na Floresta, Editora Cordel de Prata, e Storm- Tempestade de patinhas de Algodão, Artology. Teve aulas de pintura durante 2 anos, com Ana Maria Fernandes Afe. Participou na exposição Coletânea de Arte Universal Virtual de Rosângela Herbert e Rodrigo Zago e na exposição Baronesa Giselda Salbu. Na literatura, participou no Prémio Literário ANTÓNIO MENDES MOREIRA, na cidade de Paredes, com dois dos seus poemas: Noites Negras e Fado.
Participou, também, da antologia Toca a Escrever, com Comboio de Brincar e Tela.
Realizou vários workshops de pintura, em Paredes, com Afe, pintando com pastel seco, tendo suas obras publicadas na revista Orpheu de Paredes. Atualmente, continua a escrever e pintar, com especial encanto pela pintura em aguarela. Aguarda certificado do último curso que frequentou.
Maria Clara
Maria Clara é uma alentejana de horizontes amplos e de um coração que parece sempre à espera, sempre à escuta, os olhos a percorrer tudo como quem procura alguma coisa (ou quem já desistiu de a encontrar). Formou-se em letras e, mais tarde, em ciências sociais — títulos que, se formos francos, lhe ficam como adorno, porque o essencial, há muito ela o sabe: as palavras. A sua escrita, intensa e inquieta, cava fundo, como quem procura na linguagem o que nunca foi dito.
E lemos a sua obra como quem ouve uma história que fala de todos nós, porque ela, ao escrever, nos entrega o que de humano se agarra e se deixa pelo caminho, aquilo que se perde e o pouco que, talvez, se salve.
Nas páginas que nos oferece, Maria Clara traz aquilo que sobra da humanidade — o que tentamos esconder, o que não sabemos onde guardar e o que, no final, não entendemos, mas seguimos carregando.
Marli Lopo Vitorino
Marli Lopo Vitorino nasceu a 15 de abril de 1990, na pequena aldeia de Cesaredas, na região Oeste de Portugal.
Desde cedo, Marli demonstrou um profundo interesse pelo cuidado ao próximo, o que a levou a ingressar na área da Enfermagem. Licenciou-se em 2012, conclui a Pós-Graduação em Enfermagem na área de Intervenção à Pessoa em Situação Crítica, em 2016, e o Curso de Mestrado na Área de Especialização da Pessoa em Situação Crítica, em 2021. Atualmente, é Enfermeira Especialista na área Médico-Cirúrgica, trabalha numa Unidade de Cuidados Intensivos e frequenta o Doutoramento em Enfermagem.
Marli é também uma autora prolífica, com várias obras publicadas, destacando-se Manual do Cuidador da Pessoa com Parkinson (2019), O Outro Lado da Pandemia: o que se vive para lá dos Cuidados Intensivos (2021), e Manual do Cuidador da Pessoa com Alzheimer (2022).
Em 2023, a vida de Marli mudou radicalmente com a chegada da maternidade, uma experiência há muito sonhada e cheia de expectativa. Tornar-se mãe revelou-se a sua maior transformação pessoal, levando-a a afirmar que “Ser mãe é morrer e renascer todos os dias, por amor, numa melhor versão de si mesma.” A jornada de Marli é marcada pela dedicação, pela resiliência e pela constante busca de evolução, tanto na vida profissional quanto pessoal, sempre com o propósito de fazer a diferença na vida dos outros.
Custódio Calção
Ao autor, só muito tarde lhe despertou o interesse pela escrita. A sua juventude foi cumprida na aprendizagem agrícola, onde aprendeu a virar a aiveca e a pegar na rabiça do arado. Aos dezoito anos, veio para a cidade grande e foi operário fabril. Seguiu-se o chamamento militar e a ida até Angola. No regresso, voltou ao operariado e sempre que podia estudava. Obteve equivalências para o professorado, que exerceu no ensino Básico e Secundário após os salários fabris começarem a faltar.
Francisco Dias
Francisco Dias é um poeta que desenvolveu um gosto pela escrita, criando um universo exploratório e pessoal. Como arquiteto, viveu no Brasil e em Macau. A sua primeira coletânea de poemas surge de um longo processo de amadurecimento, mantendo a visão original que deu origem aos seus versos. A observação do mundo catalisa um olhar abrangente sobre a realidade, tornando-se um marco na sua poesia. A viver em Haia, Francisco encontra-se a trabalhar no seu segundo livro de poesia.
Rita Gelodi
Rita Gelodi nasceu em Huambo, Angola, em 1969.
Exerce a profissão de esteticista, cosmetologista, formadora e massoterapeuta humanizada.
Adora a sua profissão, mas o gosto pela leitura de autoajuda trouxe à sua vida o sabor da escrita.
O que mais pretende é que as pessoas sejam mais positivas, que se foquem mais no seu interior com amor e, sobretudo, na paz mental. “A partir daí”, como enfatiza a autora, “a felicidade é nossa por direito. Nós somos aquilo de que pensamos. O amor por si abre caminhos para uma vida plena.”
Mário Lopes
Mário Lopes nasceu em Lisboa em 1952. Fotógrafo e artista plástico, (autor de vário óleos, sob o pseudónimo de Mário Lopo), é autor de diversos Artigos e fotografias em revistas como Homem Magazine, Jornal do Ténis ou Revista de bordo da Airportugal, bem como de copyrights, de suporte de comunicação empresarial e comercial.
O presente romance, agora editado, foi guardado com inquietação, até não caber no território da memória. A Chiado Books, criou um espaço propício para o trazer à luz do dia.
Fernando da Silva Correia
Fernando da Silva Correia nasceu em Braga no final de 1953, viveu a infância em África – Angola – e após o regresso, em 1965... viveu, estudou e trabalhou em várias cidades: Braga, Figueira da Foz, Viana do Castelo, Setúbal, Coimbra, Lisboa, Sines, entre outras... incluindo no estrangeiro.
Profissionalmente, durante décadas ligado às áreas técnicas, em projectos de engenharia... foi sentindo, desde cedo, uma cada vez maior necessidade de penetrar em outras áreas do conhecimento – um pouco menos cartesianas – o que o levou mais tarde, a decidir cursar Sociologia em Coimbra.
Depois da Sociologia vem o interesse pela Filosofia, e logo percebeu o quão “viciante” se torna a Filosofia quando nos atiramos de cabeça a conhecer os princípios da epistemologia, da gnoseologia e da axiologia... em relação às questões éticas, morais, estéticas e do sentido das nossas vidas.
Assim, tendo esta tentativa de ensaio – Filosófico-Sociológico – a intenção de contribuir para uma profunda reflexão, individual e colectiva, sobre a relevância da Ética, da Estética e dos Comportamentos no dia-a-dia das nossas vidas... se atingido esse propósito, já seria bastante consolador.
Pedro Rodrigues Pinto
O autor tem 32 anos, é natural e residente no Porto, Portugal, e as letras e a poesia sempre fizeram parte da sua vida. Devorava livros em criança e na adolescência, escrevia poemas para o jornal da escola e continua a ter na leitura um dos seus grandes prazeres na vida. As suas principais influências literárias portuguesas são José Saramago e Fernando Pessoa. A nível internacional, destaque para Charles Bukowski e Albert Camus. Gosta de sinceridade e simplicidade na escrita e acredita que a poesia é para todos.;
Matheus R. Martins
Matheus R. Martins nasceu no ABC Paulista, em 1995. Estudou em escolas da região, criando gosto por línguas estrangeiras aos dez anos de idade, quando passou a estudá-las por conta própria. Aos dezessete, estreou como professor de inglês, realizando um de seus maiores sonhos. Após sua primeira ida aos EUA, a estudo, criou uma enorme paixão por viagens, atualmente vivendo na histórica cidade portuguesa de Lisboa.
António Manuel Lopes Dias
António Manuel Lopes Dias, nasceu em Malanje (Angola), em 1944. Casado.
Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (1968).
Como Conselheiro Técnico da Organização Internacional de Trabalho (OIT), e no âmbito das Nações Unidas (PNUD), foi Chefe de Projecto da OIT na Implementação do Sistema de Segurança Social na República de Moçambique, de 1988 a 1993, e na cooperação bilateral, com este País em 1994 e 1995.
Prestou assessoria técnica à Direcção Geral do Instituto Nacional de Segurança Social de Moçambique.
Neste contexto publica a Lei de Base da Protecção Social de Moçambique, anotada e comentada, “Escolar Editora”, 2018, Maputo, Moçambique.
Tem desenvolvido actividade como formador em matérias de segurança social.
Marta Oliveira
Nascida e criada em Aveiro, é Doutora em Educação e desde cedo encontrou nas palavras um refúgio e uma forma de expressão que transcende o simples ato de comunicar.
Em 2004, publicou o seu primeiro livro, Crónicas do meu sentir, um projeto que nasceu da partilha de textos num blog. Nas mensagens que recebia os leitores revelavam encontrar reflexos das suas próprias experiências e emoções, algo que a fez perceber o poder da escrita ao proporcionar ligações profundas entre as pessoas.
A poesia e a prosa poética sempre foram os meios pelos quais melhor se expressa, mergulhando nas profundezas da alma e explorando emoções subtis e universais. Recentemente, sentiu a necessidade de se desafiar, o que a levou a aventurar-se na literatura infantil.
Para si, a escrita é um ato de partilha e conexão, que permite tocar os outros e criar laços invisíveis entre pessoas. Acredita que as palavras desvendam mundos interiores, permitindo a exploração de emoções profundas e, ao mesmo tempo, a partilha de sensibilidades.
Embora mantenha a escrita como hobby, considera-a uma parte inseparável da sua identidade, refletindo a sua jornada interior na busca por sentido e de encontro com o outro.
José Brás
Nasceu no concelho de Alenquer em 1943, estudou e trabalhou em Vila Franca de Xira, onde participou ativamente na animação da secção cultural da União Desportiva Vilafranquense, praticou remo de competição e pegou toiros integrado no Grupo de Forcados local.
Mobilizado para a Guiné, fez a guerra colonial entre 1966 e 1968. Regressado, entrou para os quadros da TAP como Comissário de Bordo. Fez teatro em grupos de amadores, foi ativista associativo e animador cultural e autarca.
Em 1986 foi galardoado com o Prémio Revelação da Associação Portuguesa de Escritores na modalidade de ficção narrativa com o livro “Vindimas no Capim”, editado pela Europa-América.
Em 1989 foi eleito Presidente da Direção do Sindicato do Pessoal de Voo da Aviação Civil, cargo que exerceu até 1997, tendo, na sequência, exercido a coordenação da Frente Sindical da TAP constituída por 16 sindicatos, até 1995.
A viver desde 1997 em Montemor-o-Novo, fundou uma escola de pilotagem e exerceu as funções de instrutor de voo.
Com chancela Chiado Editora, apresentou em janeiro de 2011 novo trabalho de ficção narrativa com o título “Lugares de Passagem”.
Tem ainda poemas seus incluídos em várias Antologias.
É, desde 2017, membro do Coral Fora D’oras, grupo de CANTE alentejano de Montemor-o-Novo.
Juca Ribas
O autor desta obra, tem o curso de Regente Agrícola, atuais Engenheiros Técnicos de Ciências Agrárias, tendo praticado a sua profissão durante 43 anos, encontrando-se atualmente na situação de reformado.
Cresceu numa fazenda de sisal em Angola, onde colaborou com o seu pai na produção das culturas de milho, (Zea Mays), tabaco (Nicotiana Tabacum), gergelim (Sésamo indicum). Mais tarde, também em parceria com o seu pai, trabalhou na produção em larga escala da cultura de ananás (Ananás comosus), café (Coffea arábica), e outras mais. Em Portugal, sobretudo, no Instituto Geográfico Cadastral.
Vive atualmente em Amora, Seixal, onde tem como hobby, a criação de canários “Arlequim Português”.
Joaquim de Figueiredo Lima
Joaquim José Figueiredo Lima, nasceu em 1946, em Viana do Alentejo. Durante a formação universitária, foi Diretor do “Jornal de Viana do Alentejo”. Licenciou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina de Lisboa (FML), em 1974. Especializou-se em Anestesiologia no Hospital de Santa Maria (HSM). Foi Diretor do Serviço de Anestesiologia do HSM/CHLN.
Professor Auxiliar Convidado da FML, onde foi Regente da Disciplina de Anestesiologia, Docente da Disciplina de História da Medicina e Coordenador do Ensino de Reanimação Cardiorrespiratória (RCR), na FML.
Foi Membro fundador do Conselho Português de Ressuscitação, do qual foi Presidente da Mesa da Assembleia Geral (1997).
Membro da Direção do Colégio da Especialidade de Anestesiologia da Ordem dos Médicos.
É Membro da Direção da Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos.
Publicou diversos livros sobre áreas da Medicina: Co-autor em livros versando: Hemodiálise (1982), Hipnose Clínica (2013), Manual de Anestesiologia (2013). Foi autor de livros sobre: RCR, Dor e Sofrimento, Anestesiologia, História da Medicina e Fitoterapia.
Rui Fontes Santos
Rui Fontes Santos nasceu no Porto, e vive desde sempre na Maia. É casado há 17 anos e tem uma filha. Licenciado em Gestão de Empresas pela Universidade Católica do Porto exercendo a profissão de Gestor de Empresas, tendo como o principal hobby a escrita e a leitura desde muito jovem, tendo começado muito cedo a ler os livros da biblioteca de casa, desde os grandes escritores portugueses e internacionais, o que lhe permitiu ter uma visão mais abrangente sobre os vários estilos literários.
Depois de alguns prémios e menções em concursos literários, este é o seu primeiro livro que publica, uma compilação de contos, fruto de uma longa ponderação dos textos a incluir do seu portefólio, com o objetivo que resultasse num livro abrangente, universal que representasse o nosso quotidiano.
Neste momento, está focado a escrever o seu primeiro romance literário para publicação, uma história de encontros e desencontros que se desenrola entre a cidade do Porto e Lisboa.
Luís de Oliveira
Luís de Oliveira, nascido a 3 de Outubro de 1979, na região autónoma da Madeira.
Estudou Inglês durante 3 anos, na academia de línguas da Madeira.
Acredita, que a poesia é uma linguagem para dizer uma outra coisa, que a gramática e a sintaxe normal, não pode traduzir nem significar.
Católico e membro vicentino.