Fredilson Semedo
Fredilson José Monteiro Semedo é um jurista e poeta cabo-verdiano, licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL-UL); pós-graduado em Ciência da Legislação e Legística no Instituto de Ciências Jurídico-Política (ICJP); frequentou o curso de pós-graduação em Contencioso Administrativo e Tributário também no ICJP.
No quadro do associativismo académico foi um dirigente estudantil e a nível desportivo praticou atletismo em representação de diversos clubes.
Em 2020 foi distinguido como um dos Cem Jovens Mais Influentes da Lusofonia.
Em 2023 publicou o seu primeiro livro intitulado de “Versos do Atlântico Insular".
O seu poema BULIMUNDO foi selecionado para integrar o Volume XV da Antologia de Poesia Portuguesa Contemporânea "ENTRE O SONO E O SONHO", organizado pela Chiado Books. Atualmente desempenha a função de presidente da Mesa do Conselho do Setor do PAICV em Portugal e é membro da ALMA CV em Portugal, uma associação que tem como objetivo a oficialização e a promoção da língua cabo-verdiana.
António de Jesus Sousa
António de Jesus Sousa, conhecido como Toni, nasceu a 13 de março de 1956, em Escariz, no concelho de Arouca. Aos 9 anos, começou a frequentar a escola de Fajões, em Oliveira de Azeméis, enquanto ajudava o pai nas tarefas diárias. Com 12 anos, teve uma experiência marcante ao avistar um vulto branco. Mais tarde soube que era a alma do bisavô. Aos 17 anos, sofreu um grave acidente que quase lhe custou a vida, mas no dia seguinte acordou com uma força inesperada. Aos 20 anos, casou-se, ingressou no serviço militar e tornou-se pai pela primeira vez, com o nascimento da filha Aldina. Com 23 anos, foi de férias à França para visitar a irmã e o cunhado, mas acabou por permanecer lá até 2023. Aos 25 anos aventurou-se a trabalhar por conta própria numa cordoaria em Nancy. Uma década depois, mudou-se para Marselha, onde trabalhou durante 8 anos no sector da restauração. Aos 40 anos mudou-se para Cagnes-Sur-Mer, regressando ao trabalho por conta própria numa cordoaria. Em 2024, reside em S. João da Madeira com a sua companheira, Paula.
Del Feijó
Delmarli Feijó, brasileira, divorciada, mãe do Caio, professora e advogada aposentada. Por quase trinta anos se dedicou a ensinar Literatura Brasileira para turmas do ensino médio no Brasil onde nasceu e viveu por cinquenta e sete anos. Um dia resolveu que era hora de sair da zona de conforto, e desde então, vive fora do Brasil; atualmente mora na Irlanda. Amante dos romances românticos, acredita em histórias de amor e em finais felizes. É apaixonada por livros, cinema e viagens.
Sissi Cruz
Sissi Cruz tem 39 anos e nasceu em França, no seio de uma família emigrante portuguesa. Instalou-se em Portugal, o seu país de origem, aos 15 anos, onde mais tarde se formou na faculdade de Letras do Porto em Filosofia. A escrita sempre esteve presente na sua vida. Escreveu peças e argumentos para encenações em palco e lançou o seu primeiro livro em plena pandemia, em 2021. Descobriu com este primeiro processo a vontade insaciável de continuar na ficção literária, procurando desenvolver nas suas histórias respostas para problemas que cada um de nós enfrenta no seu íntimo, no caminho da vida quotidiana. Cada personagem é concebida como um espelho, que reflete e desenvolve assuntos explorados de uma forma mais espiritual, com a procura da fé e amor pela vida.
José Avelino Gonçalves
José Avelino da Encarnação Gonçalves nasce no dia dezasseis de Abril de mil novecentos e sessenta e cinco em Vilarinho, uma bonita e airosa aldeia que enobrece as serranias da Lousã. Apesar da atracção pela História e pela Arqueologia acaba a devassar os bancos da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Actualmente reside na Covilhã, cidade alapada na encosta da Estrela e rodeada por duas ribeiras que lhe deram riqueza nos têxteis e a elevaram a Manchester Portuguesa.
O apelo da judicatura leva-o até ao Limoeiro no bairro de Alfama e ao Centro de Estudos Judiciários. A aventura na magistratura judicial tem início no ano de mil novecentos e noventa e um no Tribunal Judicial de Anadia. Em dois mil e doze é colocado como Juiz Desembargador no Tribunal da Relação de Coimbra. Exerceu, em comissão de serviço, as funções de Juiz Presidente do Tribunal Judicial da Comarca de Castelo Branco entre dois mil e catorze e dois mil e vinte e um.
Escreveu a trilogia Estórias de um Arquivo Judicial - A Grande Devassa e Outras Estórias, editada pela Cooperativa Trevim, onde se reúne um conjunto de crónicas sobre estórias bebidas em processos judiciais, depositados no sótão do Tribunal Judicial da Covilhã. Uma Obra que investiga duzentos anos de justiça e tribunais e traz às suas páginas a feitura da justiça na casa de residência do Juiz de Fora, a aplicação da pena de morte e o degredo para toda a vida, a justiça privativa das Três Comarcas e a figura do Superintendente dos Lanifícios, as lutas dos Dois Irmãos e as guerrilhas miguelistas.
O escrito, Do Rio Grande do Sul às Beiras, um livro para memória futura, é a sua primeira arremetida no romance histórico, na descrição de personagens e acontecimentos que não aparecem na literatura e na investigação história.
José Lages
José Lages, natural de uma aldeia no distrito de Viseu. José Lages é conhecido pela forte ligação à sua terra natal, onde foi identificado como membro da família dos Lages. Em 1965, aos 19 anos, foi para França em busca de novas oportunidades e lá construiu uma carreira sólida profissional como eletricista. Nos últimos 15 anos antes de se aposentar, atuou como inspetor técnico em segurança do trabalho, com especialização em instalações elétricas e máquinas de manutenção.
Após uma vida de trabalho e conquistas no exterior, José regressou a Portugal em 2022 com a sua esposa, decidiu desfrutar da tranquilidade e da simplicidade da sua aldeia de origem.
Inspirado pelos acontecimentos recentes e pela necessidade de compreensão diante das incertezas que marcaram o mundo, escreveu este livro como um convite à reflexão e à busca por esclarecer em tempos solicitados.
Alberto Ai
Alberto Ai nasceu adulto e saudável com setenta e três quilos e um metro e setenta e nove, num certo e determinado dia de Primavera, na cidade de Lisboa. Com poucos meses de vida escrevia já pequenos textos para conceituadas publicações e revistas da especialidade, revelando desde logo uma tendência para a ironia e o paradoxo. Neste seu primeiro romance, Alberto Ai reinventa o humor, e passados alguns dias do seu lançamento, autoproclama-se um dos mais influentes autores da sua Freguesia neste género literário.
José Nunes
José Nunes nasceu em Benguela, Angola, a 7 de maio de 1989, e foi em Portugal que encontrou o seu caminho e voz como escritor. Sem uma formação académica formal nas áreas em que se destaca, José construiu uma trajetória criativa única, movida pela paixão pela escrita, pela música e pela introspeção. Com mais de 20 anos de experiência em escrita independente, José explorou diversos géneros, desde poesia e prosa até letras de músicas e composições filosóficas, abordando temas como identidade, emoções e condição humana. A sua escrita caracteriza-se por um estilo interventivo e sensível, com uma busca constante de autoconhecimento e reflexões profundas sobre a vida e as relações. Antes de se dedicar à escrita e à música, José trabalhou durante muitos anos como empregado de mesa, entre outras profissões. Contudo, sempre soube que o seu lugar era a escrita.
Desde jovem, compõe rimas e, ao longo dos anos, expandiu as suas habilidades, começando a produzir e a envolver-se em várias áreas da música. Hoje, ele é rapper, produtor, compositor e intérprete, trazendo para a sua obra uma autenticidade que reflete o seu vasto universo criativo. Influenciado por autores como Fernando Pessoa e por artistas de hip-hop e neo-soul, José entrelaça lirismo e crítica social nas suas criações, tocando o íntimo dos leitores e ouvintes, enquanto os convida à reflexão. O seu primeiro livro, As Pessoas: Quem se Ama Não se Julga Assim, marca o início de um compromisso mais profundo com a literatura. É o primeiro de muitos projetos que pretende lançar nos próximos anos, entre romances, ensaios filosóficos e obras de ficção.
José escreve não só para se entender a si mesmo, mas para criar pontes com os outros, promovendo uma mensagem de aceitação e empatia. Mais do que um escritor, considera-se um curador de experiências humanas, procurando despertar a consciência e a autenticidade em cada palavra.
Ana Alves
Aquariana, nascida em Lisboa em 1965, é a filha do meio. Era rebelde, gostava de brincar com os rapazes, de usar o cabelo curto, de pintar, de caixas de lápis de cor e de nadar. Em vez de seguir arquitetura, como o meu pai queria, estudou Belas Artes. Durante quinze anos, trabalhou como hospedeira de bordo e, depois, durante dezassete anos, foi instrutora de aviação civil.
Como mãe de três filhos, é apaixonada pelos mistérios da vida e pelas suas manifestações nas mais diversas formas. Encontra na Biodanza, desde 2011, um laboratório de ligação profunda com o seu ser, com o místico, com a essência, com a maravilha de estar na presença dos outros, uma constante revelação da sua identidade.
É facilitadora de Biodanza formada pela Escola de Biodanza de Lisboa e dinamiza um grupo regular e outro numa Universidade Sénior há seis anos. Tem também formação em Biodanza para Crianças e Jovens.
António de Sousa (Tom)
Antonio de Souza (Tom), nasceu a 22 de Agosto de 1960 na Vila Brasilândia, São Paulo–SP.
O Autor vive atualmente na cidade Brantford, no Condado de Brant, no Canadá.
Formado pela Universidade Herzing em "Immigration Case Manager"
Tem um livro publicado no Canadá em 2017, HAM, THE FOUNDER OF EGYPT, AND HIS DESCENDANT, CANAAN
José Henriques
José Henriques é engenheiro de eletrónica e telecomunicações, formado pela Universidade de Aveiro, Portugal, e tem Pós-Graduação em Liderança e Gestão de Empresas pela Universidade Nova de Lisboa. Complementa a sua base de conhecimentos com formação em Belas Artes, pela Escola Nacional de Belas Artes de Lisboa, tendo também formação em artes representativas como a música, canto, teatro, dança e interpretação artística.
José Henriques é um viajante incansável, apaixonado por descobrir novas culturas e novos lugares, tendo visitado mais de 30 países. Português de origem, fala também inglês, espanhol, francês e italiano.
Com elevada experiência no mundo das tecnologias de informação e computação, fundou empresas de elevado sucesso, onde pôde experimentar o caminho da aprendizagem da liderança e da compreensão das relações interpessoais.
Fascinado pela liderança e desenvolvimento pessoal, segue um caminho de procura e formação alicerçada por grandes mestres no desenvolvimento do potencial humano. Quanto mais descobre mais sente desejo de partilhar o conhecimento, tendo ministrado cursos de formação e proferido palestras sobre como potencializar o melhor que existe em cada ser humano, consciente de que quanto mais ensina mais aprende e quanto mais aprende mais desejo tem de partilhar. José decide tatuar num livro aquilo que o transformou. As suas vivências de aprendizagem, constatações, experiências e histórias de vida emocionantes e transformadoras, todas contadas e alicerçadas por uma base científica e biológica de anos de investigação.
Li Kosmus
Li Kosmus (pseudónimo de Licínia M. Carvalho Coimbra)
Nasceu em Coimbra, a 8 de dezembro de 1963. Desde sempre apaixonada por palavras, música e natureza, descobriu cedo o fascínio pela poesia. Foi em Eugénio de Andrade que encontrou inspiração para aprofundar o gosto pela leitura e pela escrita. Durante os anos de liceu, participou em diversos concursos literários e contribuiu como coautora em várias antologias de poesia.
António Calvo
António Calvo nasceu em dezembro de 1939 na aldeia de Nabo, concelho de Vila Flor, Trás-os-Montes. Ali fez o exame de 4.ª classe aos dez anos e viveu até aos vinte e um.
Em Agosto de 1961 ingressou no exército onde militou 32 meses, e em abril de 1965 emigrou clandestino para França, onde casou e trabalhou seis anos. Emigrou novamente, com a família, mas desta vez legalmente, para a Austrália.
Regressou à aldeia que o viu nascer em outubro de 1983 onde vive e trabalha ainda hoje.
João M. S. Mateus
João Manuel da Silva Mateus, com uma trajetória rica em experiências diversas, sempre teve um grande interesse pela mente humana – o que o motivou a ingressar no curso superior de Psicologia. Nasceu em 2001, na região de Leiria, onde reside atualmente. Gosta imenso de ler e inspirado por grandes autores, como Fiódor Dostoiévski e Lev Tolstói, dedicou-se a traduzir os seus pensamentos em palavras e a criar um olhar único sobre a vida. Pretende construir histórias que explorem as profundezas da mente e da alma.
João Marafuga
João José da Silva Marafuga nasceu a 19 de Março de 1950 em Alcochete (Largo Marquês de Soydos). Licenciou-se na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa no curso de Línguas e Literaturas Modernas/Estudos Portugueses. É professor aposentado desde 2010 e dedica o seu tempo livre à escrita (O AVÔ, 2012; O TI PEDRO DAS HORTAS, 2013; O PADRE CRUZ, 2016; BEATO MANUEL RODRIGUES, 2021; DEFESA DA FESTA BRAVA, 2022).
António Cerqueira
O autor da obra Tabus e muitos Preconceitos é uma pessoa humilde e trabalhadora, com 52 anos. Já tem uma primeira obra no mercado de seu nome Biografia de um Sobrevivente.
É uma pessoa com 84% de incapacidade mas acima de tudo é uma pessoa que se sente de bem com a vida e ama vivê-la.
Rute Ariana
Chama-se Rute Ariana Freitas Gonçalves e deu o seu primeiro Grito de Ipiranga a anunciar-se ao Mundo no dia 11 de Janeiro de 2008, a pleno pulmões. Filha, neta, sobrinha, prima...muito desejada e amada, viveu as suas primeiras memórias junto da sua família em Cepães, Fafe. Filha única de um casal (entretanto divorciados), durante anos, brincava com os animais e a natureza, apreciando a companhia de canídeos e aves, a quem carinhosamente atribuía nomes.
Parte dos seus companheiros têm quatro patas, com um olhar meigo e no alto do seus 3 Kgs, não permitem que estranhos se aproximem da sua fiel “dona”. O seu tempo é repartido entre a escola e casa, dedicando-se a atividades extracurriculares tão díspares e distintas, como a prática desportiva do jogo do pau, voluntariado como auxiliar em creches (é uma grande apreciadora de crianças) e a participação em grupos de bombos, por exemplo. Excelente aluna, cumpre escrupulosa e afincadamente o que lhe é proposto e, até à presente data, nunca foi repreendida, razão pela qual participa nas mais diversas iniciativas do Agrupamento de Escolas e foi indicada como representante dos alunos da turma a que pertencia da Escola Carlos Teixeira- Fafe. Tem um objetivo para o seu futuro: pretende seguir medicina.
Os seus futuros pacientes muito terão a agradecer, pois será uma grande profissional. Tem, no entanto, ideias ainda muito abertas sobre a área profissional em concreto! Estuda com afinco para concretizar o seu sonho. Encontra-se a frequentar o 10º ano na Escola Secundária de Fafe, no curso Humanístico de Ciências e Tecnologias! Mas desenganem-se, a Rute ainda tem tempo de sobra para se dedicar ao que a faz sorrir: aos seus amigos e família, de quem é muito presente e, como o seu dia tem 24 horas, aprecia a companhia dos livros, sendo apreciadora voraz de leitura. O seu segundo Grito de Ipiranga aconteceu quando aceitou o desafio de partilhar a sua escrita!
Fabrício Rios
Fabrício Leonardo Rios dos Santos, nascido na cidade de Itamaraju, Bahia, em 1979, e cidadão português por mérito desde o ano de 2017. É pai e marido, diplomata civil, consultor comercial há mais de 25 anos e bacharel em Ciências Contábeis, Administração e Gestão de Negócios, pela Universidade da Grande Dourados-MS, através do polo de Lisboa, Portugal. É também empreendedor há mais de 20 anos, triatleta, ironman e escritor.
Maria João Veiga
Maria João de Matos Antunes Veiga nasceu a 5 de Julho de 1959. É divorciada e advogada, em profissão liberal.
Desde sempre viveu rodeada de palavras, as dos outros e as suas. Desde que se lembra que escreve, de início para si mesma, depois como necessidade de chegar aos outros. Inventava histórias, famílias, conversas, na sua infância de filha única, sobrinha única, neta única, o centro de muitos universos…
Ainda nova, alterou o curso solitário da sua vida ao ter seis filhas e sabe hoje que nunca irá ser uma pessoa só. Agradece, por isso, à vida e a elas, que são a sua melhor obra, todos os dias.
Cresceu sempre a escrever, como se fossem as palavras que a prendessem à vida. Ao mesmo tempo que escrevia, lia. Lê muito, até hoje, sempre com pilhas de livros ao seu lado, renitentes em arrumarem-se nas estantes, porque deles poderá precisar a qualquer momento. Também como ofício, escolheu ser advogada, usar as palavras com precisão e astúcia, prontas para abrir mentes e novos horizontes.
Em determinado momento da sua vida, escolheu dar som às suas palavras e teve a rara felicidade de poder fazer rádio, onde durante anos defendeu dois programas, um sobre livros e outro sobre as palavras e a importância que elas têm na nossa vida. Anos mais tarde e até ao dia de hoje, resolveu começar a aproximar-se do teatro, a palavra proclamada e dita, sem medos. Não será actriz, mas aprendeu a ver, a ler e a entender melhor o teatro, que agora faz também e em muito parte da sua vida de leitora e espectadora atenta e apaixonada.
Francisco Oliveira
Francisco Oliveira, com 32 anos, escreve nas “horas extra”. Começou a escrever sobre futebol, quando numa calorosa noite de verão, foi convidado, para escrever, para uma página do Facebook (atualmente extinta).
Eis quando, lhe surge o convite para ser “Colaborador de Imprensa”, para o site generalista: vilanovaonline.pt (também, entretanto, extinto). Em cerca de cinco anos, a escrever nas redes sociais (páginas), realizou 21 entrevistas a ex-futebolistas e treinadores de futebol.
Com a “veia da literatura”, surgindo-lhe na mente, decidiu entrar no curso de Escrita para Cinema & TV, na Academia Restart — V. N. Gaia — Monte da Virgem (instalações da RTP1), e explorar a sua vocação, expandindo o seu conhecimento.
Enquanto aguarda, pela entrada nas bancas de um livro, anunciado por uma editora, nas redes sociais, no início do ano de 2024, descobriu ser poeta. “Poemas de um Desconhecido”, é uma compilação de cerca de 50 poemas, maioria românticos (e sim, vários, com erotismo à mistura, um ‘capricho’ o seu) que compõem o livro com o referido título.
“Ser Poeta, é ser encantador.”
Assim define, a sua “veia romancista.”