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Rute Ariana

Chama-se Rute Ariana Freitas Gonçalves e deu o seu primeiro Grito de Ipiranga a anunciar-se ao Mundo no dia 11 de Janeiro de 2008, a pleno pulmões. Filha, neta, sobrinha, prima...muito desejada e amada, viveu as suas primeiras memórias junto da sua família em Cepães, Fafe. Filha única de um casal (entretanto divorciados), durante anos, brincava com os animais e a natureza, apreciando a companhia de canídeos e aves, a quem carinhosamente atribuía nomes.

Parte dos seus companheiros têm quatro patas, com um olhar meigo e no alto do seus 3 Kgs, não permitem que estranhos se aproximem da sua fiel “dona”. O seu tempo é repartido entre a escola e casa, dedicando-se a atividades extracurriculares tão díspares e distintas, como a prática desportiva do jogo do pau, voluntariado como auxiliar em creches (é uma grande apreciadora de crianças) e a participação em grupos de bombos, por exemplo. Excelente aluna, cumpre escrupulosa e afincadamente o que lhe é proposto e, até à presente data, nunca foi repreendida, razão pela qual participa nas mais diversas iniciativas do Agrupamento de Escolas e foi indicada como representante dos alunos da turma a que pertencia da Escola Carlos Teixeira- Fafe. Tem um objetivo para o seu futuro: pretende seguir medicina.

Os seus futuros pacientes muito terão a agradecer, pois será uma grande profissional. Tem, no entanto, ideias ainda muito abertas sobre a área profissional em concreto! Estuda com afinco para concretizar o seu sonho. Encontra-se a frequentar o 10º ano na Escola Secundária de Fafe, no curso Humanístico de Ciências e Tecnologias! Mas desenganem-se, a Rute ainda tem tempo de sobra para se dedicar ao que a faz sorrir: aos seus amigos e família, de quem é muito presente e, como o seu dia tem 24 horas, aprecia a companhia dos livros, sendo apreciadora voraz de leitura. O seu segundo Grito de Ipiranga aconteceu quando aceitou o desafio de partilhar a sua escrita!

 
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Fabrício Rios

Fabrício Leonardo Rios dos Santos, nascido na cidade de Itamaraju, Bahia, em 1979, e cidadão português por mérito desde o ano de 2017. É pai e marido, diplomata civil, consultor comercial há mais de 25 anos e bacharel em Ciências Contábeis, Administração e Gestão de Negócios, pela Universidade da Grande Dourados-MS, através do polo de Lisboa, Portugal. É também empreendedor há mais de 20 anos, triatleta, ironman e escritor.

 
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Maria João Veiga

Maria João de Matos Antunes Veiga nasceu a 5 de Julho de 1959. É divorciada e advogada, em profissão liberal.

Desde sempre viveu rodeada de palavras, as dos outros e as suas. Desde que se lembra que escreve, de início para si mesma, depois como necessidade de chegar aos outros. Inventava histórias, famílias, conversas, na sua infância de filha única, sobrinha única, neta única, o centro de muitos universos… 

Ainda nova, alterou o curso solitário da sua vida ao ter seis filhas e sabe hoje que nunca irá ser uma pessoa só. Agradece, por isso, à vida e a elas, que são a sua melhor obra, todos os dias. 

Cresceu sempre a escrever, como se fossem as palavras que a prendessem à vida. Ao mesmo tempo que escrevia, lia. Lê muito, até hoje, sempre com pilhas de livros ao seu lado, renitentes em arrumarem-se nas estantes, porque deles poderá precisar a qualquer momento. Também como ofício, escolheu ser advogada, usar as palavras com precisão e astúcia, prontas para abrir mentes e novos horizontes.

Em determinado momento da sua vida, escolheu dar som às suas palavras e teve a rara felicidade de poder fazer rádio, onde durante anos defendeu dois programas, um sobre livros e outro sobre as palavras e a importância que elas têm na nossa vida. Anos mais tarde e até ao dia de hoje, resolveu começar a aproximar-se do teatro, a palavra proclamada e dita, sem medos. Não será actriz, mas aprendeu a ver, a ler e a entender melhor o teatro, que agora faz também e em muito parte da sua vida de leitora e espectadora atenta e apaixonada.

 
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Francisco Oliveira

Francisco Oliveira, com 32 anos, escreve nas “horas extra”. Começou a escrever sobre futebol, quando numa calorosa noite de verão, foi convidado, para escrever, para uma página do Facebook (atualmente extinta). 

Eis quando, lhe surge o convite para ser “Colaborador de Imprensa”, para o site generalista: vilanovaonline.pt (também, entretanto, extinto). Em cerca de cinco anos, a escrever nas redes sociais (páginas), realizou 21 entrevistas a ex-futebolistas e treinadores de futebol. 

Com a “veia da literatura”, surgindo-lhe na mente, decidiu entrar no curso de Escrita para Cinema & TV, na Academia Restart — V. N. Gaia — Monte da Virgem (instalações da RTP1), e explorar a sua vocação, expandindo o seu conhecimento. 

Enquanto aguarda, pela entrada nas bancas de um livro, anunciado por uma editora, nas redes sociais, no início do ano de 2024, descobriu ser poeta. “Poemas de um Desconhecido”, é uma compilação de cerca de 50 poemas, maioria românticos (e sim, vários, com erotismo à mistura, um ‘capricho’ o seu) que compõem o livro com o referido título. 

“Ser Poeta, é ser encantador.” 

Assim define, a sua “veia romancista.”

 
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Helder Paula

Helder Januário da Silva Paula nasceu na cidade do Barreiro, Portugal, no dia 8 de janeiro de 1960. Filho de José da Silva Paula natural de Azambuja, caldeireiro de profissão, e de Govita Maria Januário, natural do Barreiro. Ficou órfão de pai aos 6 anos de idade. Sendo o mais novo da família sempre foi muito protegido pelos seus dois irmãos Francisco e Félix que desde tenra idade tiveram de começar a trabalhar.

Fez os seus estudos no Barreiro, entre o Liceu dos Casquilhos e a Escola Alfredo da Silva tendo assim completado o Ensino Secundário e Complementar. Desde muito jovem se interessou pela Literatura e História de Portugal e a escrita passou a fazer parte do seu quotidiano.

Encontrou o amor da sua vida, Ana Isabel e desde então não mais se separaram. Em 1985 selaram esse amor e em 1993 o fruto desse amor chegou ao mundo. Um filho, Ricardo Manuel Ribeiro de Paula.

A vida nem sempre foi fácil e por isso junto com a sua mulher e filho embarcaram numa aventura chamada Inglaterra. Decorria o ano de 2005. A escrita através dos anos sempre esteve presente. Guardados em papel e no coração esses fragmentos da vida podem agora ser partilhados com o mundo.

Veracidade, simplicidade e humildade são os pilares que conduzem a escrita de Helder Paula a encontrar e despertar todos os vossos corações.

 
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A.C. Raposo

A. C. Raposo, pseudónimo de António Manuel Raposo Caetano, nasceu a 23 de maio de 1989, em Gorongosa, na província de Sofala, em Moçambique. É formado em Economia Agrária, pela Universidade São Tomás de Moçambique. Apaixonado pela escrita criativa desde cedo, foi vencedor de concursos literários a nível nacional e internacional, designadamente: Concurso de Crónicas FLIB (Feira do Livro da Beira), em 2023, com o texto “O Crepúsculo Sombrio” e Concurso Literário “Cidade de Ouro Branco” (Brasil), Categoria Internacional Conto, também em 2023, com o texto “A Última Briga”, estando estes publicados em antologias. Atualmente, entre outros ofícios, ocupa parte considerável do seu tempo a escrever e a orientar aspirantes a escritores.

 
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Artur Orfão

Artur Pereira Orfão nasceu em maio de 1956, no concelho de Leiria, numa família de origens modestas que valorizou sempre o sonho, a perseverança e o crescimento pessoal. O seu percurso educacional começou numa escola primária e continuou numa instituição religiosa, onde estudou até ao 4º ano do curso geral dos liceus. Depois, seguiu os estudos até ao 5º ano e, já mais tarde, conquistou o grau equivalente ao 12º ano, sempre mergulhando em experiências de vida que o enriqueceram e moldaram a sua visão do mundo. 

A sua jornada, pessoal e profissional, foi marcada por uma curiosidade natural e por uma busca constante por conhecimento o que lhe despertou a paixão pela literatura. Movido por essa paixão crescente e incentivado por várias pessoas que lhe adivinharam talento, decidiu dedicar-se à escrita de corpo e alma. O resultado está à vista. Agora, com o primeiro volume da sua obra lançado e o segundo já pronto para publicação, Artur Orfão inicia, com entusiasmo, a sua trajetória no mundo literário. 

O estilo de Artur é acessível, envolvente e direcionado a um público abrangente que procure narrativas claras e cativantes. Determinado a continuar a sua carreira literária, vê cada novo livro como uma oportunidade de compartilhar histórias que, além de prenderem a atenção do leitor, mantêm-se próximas das experiências e da simplicidade que fizeram – e fazem - parte da sua própria história de vida.

 
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Marisô

Marisa Duarte Espínola tem como nome artístico Marisô. Nascida a 25/05/1979, tem 45 anos. Estudou no Isla Gaia, é formada em Turismo e trabalhou durante alguns anos na Clínica Sim-Saúde. Está recentemente formada em Intervenção Pedagógica com crianças e jovens com necessidades especiais.

Já escreveu dois livros de poesia: Memórias de uma Aprendiz de poetisa, Vivências de uma poetisa, obra bilingue da Editora Artology. E também dois livros infantis: Lição Aventura na Floresta, Editora Cordel de Prata, e Storm- Tempestade de patinhas de Algodão, Artology. Teve aulas de pintura durante 2 anos, com Ana Maria Fernandes Afe. Participou na exposição Coletânea de Arte Universal Virtual de Rosângela Herbert e Rodrigo Zago e na exposição Baronesa Giselda Salbu. Na literatura, participou no Prémio Literário ANTÓNIO MENDES MOREIRA, na cidade de Paredes, com dois dos seus poemas: Noites Negras e Fado.

Participou, também, da antologia Toca a Escrever, com Comboio de Brincar e Tela

Realizou vários workshops de pintura, em Paredes, com Afe, pintando com pastel seco, tendo suas obras publicadas na revista Orpheu de Paredes. Atualmente, continua a escrever e pintar, com especial encanto pela pintura em aguarela. Aguarda certificado do último curso que frequentou.

 
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Maria Clara

Maria Clara é uma alentejana de horizontes amplos e de um coração que parece sempre à espera, sempre à escuta, os olhos a percorrer tudo como quem procura alguma coisa (ou quem já desistiu de a encontrar). Formou-se em letras e, mais tarde, em ciências sociais — títulos que, se formos francos, lhe ficam como adorno, porque o essencial, há muito ela o sabe: as palavras. A sua escrita, intensa e inquieta, cava fundo, como quem procura na linguagem o que nunca foi dito.

E lemos a sua obra como quem ouve uma história que fala de todos nós, porque ela, ao escrever, nos entrega o que de humano se agarra e se deixa pelo caminho, aquilo que se perde e o pouco que, talvez, se salve.

Nas páginas que nos oferece, Maria Clara traz aquilo que sobra da humanidade — o que tentamos esconder, o que não sabemos onde guardar e o que, no final, não entendemos, mas seguimos carregando.

 
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Marli Lopo Vitorino

Marli Lopo Vitorino nasceu a 15 de abril de 1990, na pequena aldeia de Cesaredas, na região Oeste de Portugal. 

Desde cedo, Marli demonstrou um profundo interesse pelo cuidado ao próximo, o que a levou a ingressar na área da Enfermagem. Licenciou-se em 2012, conclui a Pós-Graduação em Enfermagem na área de Intervenção à Pessoa em Situação Crítica, em 2016, e o Curso de Mestrado na Área de Especialização da Pessoa em Situação Crítica, em 2021. Atualmente, é Enfermeira Especialista na área Médico-Cirúrgica, trabalha numa Unidade de Cuidados Intensivos e frequenta o Doutoramento em Enfermagem.

Marli é também uma autora prolífica, com várias obras publicadas, destacando-se Manual do Cuidador da Pessoa com Parkinson (2019), O Outro Lado da Pandemia: o que se vive para lá dos Cuidados Intensivos (2021), e Manual do Cuidador da Pessoa com Alzheimer (2022).

Em 2023, a vida de Marli mudou radicalmente com a chegada da maternidade, uma experiência há muito sonhada e cheia de expectativa. Tornar-se mãe revelou-se a sua maior transformação pessoal, levando-a a afirmar que “Ser mãe é morrer e renascer todos os dias, por amor, numa melhor versão de si mesma.” A jornada de Marli é marcada pela dedicação, pela resiliência e pela constante busca de evolução, tanto na vida profissional quanto pessoal, sempre com o propósito de fazer a diferença na vida dos outros.

 
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Custódio Calção

Ao autor, só muito tarde lhe despertou o interesse pela escrita. A sua juventude foi cumprida na aprendizagem agrícola, onde aprendeu a virar a aiveca e a pegar na rabiça do arado. Aos dezoito anos, veio para a cidade grande e foi operário fabril. Seguiu-se o chamamento militar e a ida até Angola. No regresso, voltou ao operariado e sempre que podia estudava. Obteve equivalências para o professorado, que exerceu no ensino Básico e Secundário após os salários fabris começarem a faltar.

 
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Francisco Dias

Francisco Dias é um poeta que desenvolveu um gosto pela escrita, criando um universo exploratório e pessoal. Como arquiteto, viveu no Brasil e em Macau. A sua primeira coletânea de poemas surge de um longo processo de amadurecimento, mantendo a visão original que deu origem aos seus versos. A observação do mundo catalisa um olhar abrangente sobre a realidade, tornando-se um marco na sua poesia. A viver em Haia, Francisco encontra-se a trabalhar no seu segundo livro de poesia.

 
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Rita Gelodi

Rita Gelodi nasceu em Huambo, Angola, em 1969. 

Exerce a profissão de esteticista, cosmetologista, formadora e massoterapeuta humanizada. 

Adora a sua profissão, mas o gosto pela leitura de autoajuda trouxe à sua vida o sabor da escrita. 

O que mais pretende é que as pessoas sejam mais positivas, que se foquem mais no seu interior com amor e, sobretudo, na paz mental. “A partir daí”, como enfatiza a autora, “a felicidade é nossa por direito. Nós somos aquilo de que pensamos. O amor por si abre caminhos para uma vida plena.”

 
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Mário Lopes

Mário Lopes nasceu em Lisboa em 1952. Fotógrafo e artista plástico, (autor de vário óleos, sob o pseudónimo de Mário Lopo), é autor de diversos Artigos e fotografias em revistas como Homem Magazine, Jornal do Ténis ou Revista de bordo da Airportugal, bem como de copyrights, de suporte de comunicação empresarial e comercial.

O presente romance, agora editado, foi guardado com inquietação, até não caber no território da memória. A Chiado Books, criou um espaço propício para o trazer à luz do dia.

 
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Fernando da Silva Correia

Fernando da Silva Correia nasceu em Braga no final de 1953, viveu a infância em África – Angola – e após o regresso, em 1965... viveu, estudou e trabalhou em várias cidades: Braga, Figueira da Foz, Viana do Castelo, Setúbal, Coimbra, Lisboa, Sines, entre outras... incluindo no estrangeiro.

Profissionalmente, durante décadas ligado às áreas técnicas, em projectos de engenharia... foi sentindo, desde cedo, uma cada vez maior necessidade de penetrar em outras áreas do conhecimento – um pouco menos cartesianas – o que o levou mais tarde, a decidir cursar Sociologia em Coimbra.

Depois da Sociologia vem o interesse pela Filosofia, e logo percebeu o quão “viciante” se torna a Filosofia quando nos atiramos de cabeça a conhecer os princípios da epistemologia, da gnoseologia e da axiologia... em relação às questões éticas, morais, estéticas e do sentido das nossas vidas.

Assim, tendo esta tentativa de ensaio – Filosófico-Sociológico – a intenção de contribuir para uma profunda reflexão, individual e colectiva, sobre a relevância da Ética, da Estética e dos Comportamentos no dia-a-dia das nossas vidas... se atingido esse propósito, já seria bastante consolador.

 
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 Pedro Rodrigues Pinto

O autor tem 32 anos, é natural e residente no Porto, Portugal, e as letras e a poesia sempre fizeram parte da sua vida. Devorava livros em criança e na adolescência, escrevia poemas para o jornal da escola e continua a ter na leitura um dos seus grandes prazeres na vida. As suas principais influências literárias portuguesas são José Saramago e Fernando Pessoa. A nível internacional, destaque para Charles Bukowski e Albert Camus. Gosta de sinceridade e simplicidade na escrita e acredita que a poesia é para todos.;

 
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Matheus R. Martins

Matheus R. Martins nasceu no ABC Paulista, em 1995. Estudou em escolas da região, criando gosto por línguas estrangeiras aos dez anos de idade, quando passou a estudá-las por conta própria. Aos dezessete, estreou como professor de inglês, realizando um de seus maiores sonhos. Após sua primeira ida aos EUA, a estudo, criou uma enorme paixão por viagens, atualmente vivendo na histórica cidade portuguesa de Lisboa.

 
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António Manuel Lopes Dias

António Manuel Lopes Dias, nasceu em Malanje (Angola), em 1944. Casado. 

Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (1968).

Como Conselheiro Técnico da Organização Internacional de Trabalho (OIT), e no âmbito das Nações Unidas (PNUD), foi Chefe de Projecto da OIT na Implementação do Sistema de Segurança Social na República de Moçambique, de 1988 a 1993, e na cooperação bilateral, com este País em 1994 e 1995.

Prestou assessoria técnica à Direcção Geral do Instituto Nacional de Segurança Social de Moçambique.

Neste contexto publica a Lei de Base da Protecção Social de Moçambique, anotada e comentada, “Escolar Editora”, 2018, Maputo, Moçambique.

Tem desenvolvido actividade como formador em matérias de segurança social.

 
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Marta Oliveira

Nascida e criada em Aveiro, é Doutora em Educação e desde cedo encontrou nas palavras um refúgio e uma forma de expressão que transcende o simples ato de comunicar.

Em 2004, publicou o seu primeiro livro, Crónicas do meu sentir, um projeto que nasceu da partilha de textos num blog. Nas mensagens que recebia os leitores revelavam encontrar reflexos das suas próprias experiências e emoções, algo que a fez perceber o poder da escrita ao proporcionar ligações profundas entre as pessoas.

A poesia e a prosa poética sempre foram os meios pelos quais melhor se expressa, mergulhando nas profundezas da alma e explorando emoções subtis e universais. Recentemente, sentiu a necessidade de se desafiar, o que a levou a aventurar-se na literatura infantil.

Para si, a escrita é um ato de partilha e conexão, que permite tocar os outros e criar laços invisíveis entre pessoas. Acredita que as palavras desvendam mundos interiores, permitindo a exploração de emoções profundas e, ao mesmo tempo, a partilha de sensibilidades.

Embora mantenha a escrita como hobby, considera-a uma parte inseparável da sua identidade, refletindo a sua jornada interior na busca por sentido e de encontro com o outro.

 
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